Pesquisadores da Universidade de Hanyang, na Coréia do Sul, desenvolveram novas baterias de lítio que podem durar oito vezes mais do que os modelos atuais. Eles conseguiram isso ao usar materiais catódicos nas baterias, substituindo o grafite por silício, mais eficiente. É tudo muito científico, eu sei, mas tudo se resume a isto: você poderá assistir a mais filmes no seu laptop durante um vôo antes que o seu computador apague e você precise ler um livro. Todos ganham! [Far East Gizmos]
Pesquisadores da Universidade de Osaka demonstraram uma caneta atômica que pode desenhar átomo por átomo. Eles escreveram “Si” (como você pode ver na imagem) – silício, ou “sim” em espanhol. A palavra mede apenas 2 x 2 nanômetros, ou 40 mil vezes mais fino do que a espessura de um fio de cabelo. De acordo com Masayuki Abe, um dos cientistas, eles chegaram a um limite impossível de ultrapassar: “Não é possível escrever nem um pouco menor do que isso”
Com a descoberta acidental do chamado “silício negro”, físicos de Harvard podem ter mudado para sempre as indústrias de fotografia digital, energia solar e visão noturna. Daí você pergunta: “que raios é silício negro”? Bom, é exatamente isto que parece. Silício. Negro. O que importa é o que este novo material revolucionário faz, começando pela sensibilidade à luz. Os primeiros testes mostram que o silício negro é 100 a 500 vezes mais sensível à luz do que uma bolacha de silício tradicional.