O mundo científico ficou chocado semana passada quando Michael Zeller – um professor de física de Yale que tem trabalhado no Grande Colisor de Hádrons – claramente errou ao citar a chamada de Star Trek “Onde nenhum homem jamais esteve”, despedaçando ainda mais o espaço-tempo ao atribuí-la a Star Wars:
Fãs de Star Trek adorarão saber que a boa e velha Enterprise levantou vôo pela primeira vez na TV em 8 de setembro de 1966. Diversos aspectos do programa tornaram-se itens culturais tão fortes que até mesmo pessoas que não são fãs de sci-fi conhecem a emocionante trilha sonora, o iconográfico casco do NCC-1701 entrando em dobra espacial, Kirk, Spock, Scotty, McCoy, Uhura, Sulu e Chekov, mundos alienígenas de poliestireno e a inevitável morte de tripulantes vestindo suéteres vermelhos. Quem já não ligou o celular (ou abriu o celular....os antigos StarTacs da Motorola eram os melhores) e murmurou “teletransporte-me, Scotty”? Tudo isso começou há 42 anos, um número que agradará um outro grupo de fãs de sci-fi. Dedos cruzados para o próximo relançamento do filme original. [Wired]
O relançamento de Star Trek, de J.J. Abrams, chegará às telas no ano que vem e tem muita coisa nele, desde escolhas interessantes para os atores (John Cho, Simon Pegg e até uma ponta do filho do James Doohan, o original Capitão Montgomery “Scotty” Scott) a efeitos especiais e conceitos atualizados. O que mais nos interessa são os gadgets, desde phasers a tricorders e até mesmo a própria nave.