O Eco Player original era um PMP de corda que oferecia 40 minutos de música por um minuto de recarga. Era mais corpulento que um iPod nano, mas também não ficaria sem energia no Himalaia. O Eco Media Revolution é a nova versão , um tocador de áudio e vídeo com 4 GB de capacidade que conta com leitor de cartão SD, rádio FM e pode dar carga para o seu celular. Aparentemente, um minuto de corda equivale a uma chamada de emergência. US$ 240. [Ethical Superstore via Smart Planet]
Assim como o Master/Blaster, vilão de “Mad Max” que era formado por um retardado gigante e um anão inteligente nas costas, o Sharp Aquos BD-HDv22 combina o estúpido e o esperto em um grande pacote. É uma combinação de um tocador/gravador de Blu-ray com um tocador/gravador de VHS. Não, não é DVD. É VHS. Para caso você queira converter para Blu-ray a sua coleção de filmes gravados da HBO [ou da “Tela Quente”, da “Sessão da Tarde”, do “Cinema em Casa”, do “Cine Privé” etc.] nos anos 90. Disponível a partir de outubro, por US$ 1.100. [CrunchGear via Boing Boing Gadgets]
A segunda versão do iPod touch é mais magra, mais leve e mais funcional do que a primeira. Ela tem novos botões para controle de volume, integração Nike+ e alto-falante embutido. Não são mudanças radicais, mas melhoram o aparelho.
Uma das coisas que realmente me impressionaram ontem foi o grande número de cores no novo arco-íris do iPod. Acho que nunca vi tantas nuances de um MP3 player. De onde eles as tiraram?
Alto e esbelto como na primeira geração, um pouco curvado como na segunda, com tela grande como na terceira: o novo iPod nano é claramente um produto dessa linhagem. E não é mais um balofo, mas, como diz Jobs, o “iPod mais magro” já feito – com a pequena ajuda daquelas curvas. Confira o nosso hands-on para ver se esse é um iPod que você gostará de colocar no bolso.