Por três meses, pesquisadores da Unisul e da USP acompanharam 74 pacientes submetidos a 12 sessões de 15 minutos cada e observaram remissão de sintomas. Prática milenar chinesa não causou efeitos colaterais, segundo resultados divulgados na revista JAMA Network Open
Metodologia desenvolvida por pesquisadores da USP, da University of Sheffield e da UFMG foi testada na cidade de Campinas. Objetivo é otimizar o monitoramento e o combate ao mosquito Aedes aegypti