Jogos
Terminou agora há pouco a conferência de Satoru Iwata, presidente da Nintendo, na Games Developers Conference. Ele mostrou os números que estamos cansados de ver, que mostram a supremacia do Wii sobre as outras plataformas da geração, mas dessa vez com o famoso plus a mais. Em um gráfico, a base instalada de cada console: "Wii: 40 milhões / Xbox 360: 23 milhões / PS3: 16 milhões / Wii Balance Board: 14 milhões". Iwata diz esperar que a balança do Wii Fit ultrapasse o console da Sony. Viu? Quem mandou ser grande e gordo num mundo de obcecados pela boa forma? Um novo Zelda, suporte a SD Card de até 32 giga e joguinhos de arcade também estavam entre as novidades de Iwata.
Jogos
Aconteceu, finalmente, a palestra Gaming For The Next Billion, que apresentou o Zeebo para os desenvolvedores na Game Developer's Conference. O resto do mundo teve, finalmente, a primeira chance de ver o console funcionando ao vivo - comprovando a velocidade do download dos jogos - conhecer as especificações técnicas e ouvir a opinião de membros de grandes desenvolvedoras a respeito da polêmica plataforma.
Jogos
Segunda-feira eu recebi o Resident Evil 5 para o Xbox 360 - em um evento raro, o Brasil viu o jogo ser lançado quase que simultaneamente com o resto do mundo. Joguei um bocadinho - é difícil largar o Fallout 3. E, para ser honesto, eu não consigo jogar. Jogar que eu digo, jogar. Há um jogo bem legal ali, aparentemente, mas não sei se vale o esforço: acho os controles horríveis e ultrapassados. Mas isso pode ser preconceito meu, já que nunca fui fã da série. Mas digam-me: alguém aí topa resenhar o jogo? Eu empresto.
Jogos
Guitar Hero e Rock Band são jogos bem legais para reunião de amigos. Tipo, eles chegam na sua casa, você enche eles de cerveja, fica todo mundo tocando e cantando até de madrugada, pra felicidade dos vizinhos. Não lembro de outro game em que todo mundo jogue junto, mas fazendo coisas completamente diferentes. E ainda ouvindo um som farofa (tipo, Wanted Dead or Alive, do Bon Jovi. Só presta no Rock Band, mesmo assim só depois de algumas cervejas).
Jogos
Foi o que disse hoje John Dillulo, o diretor da Activision-Blizzard para a América Latina. Na verdade eu perguntei “o Brasil está hoje como o México, 5 anos atrás, em termos de mercado de games?” e ele falou: “Sim. Na verdade essa é uma ótima frase.” E virou para a repórter do jornal Valor Econômico: “anota isso aí”. John elaborou: considerando o tamanho do mercado pirata e do mercado “cinza” os altos preços dos jogos e a falta de publicidade sobre games por aqui, o Brasil tá mal em termos de indústria oficial de videogames, como era o vizinho pobre dos EUA, meia década atrás. Mas o México mudou e hoje é um mercado bem maior que o Brasil. O cara está otimista. E tem a receita.