Trocando em miúdos, a inovação chega graças a uma camada líquida semicondutora que potencialmente dobra e flexiona de maneira mais confiável que a técnica da "evaporação térmica a vácuo" empregada pela Samsung.
No caso dos pesquisadores, o líquido, oficialmente conhecido como ethylhexyl carbazole (EHCz), fica constantemente entregando novos carregamentos de semicondutores para a camada emissora. Para você e eu, isso significa telas melhores e mais flexíveis, que não vão se degradar tão rápido quanto esperávamos, se ou quando elas chegarem no futuro (próximo?). Só não tente beber. [PhysOrg via OLED Info]