Eletrônicos
Máquinas de fumaça são legais. Máquinas de bolha também. Mas são coisas batidas. E uma combinação das duas? A Bubble Fogger cria bolhas que, ao estourar, literalmente viram fumaça. Custa apenas US$ 40 [nos EUA] e vem com as soluções para criar as bolhas e a fumaça – barato, ainda que o Halloween ocorra apenas uma vez por ano. [Amazon via Random Good Stuff]
Eletrônicos
Meu palpite é que o Episódio VII de Guerra nas Estrelas não é na verdade sobre o C-3PO e o R2-D2 entrando em orgias robóticas pela galáxia. E, mesmo que fosse, eles estão usando as capinhas na cabeça errada, a menos que haja algo sobre sexo entre robôs que eu não saiba (e que não queira saber). Ainda assim, enquanto estas camisinhas com motivo de Guerra nas Estrelas podem ser decentes para dróides, eu realmente não poderia indicar o uso delas para proteger o seu próprio sabre de luz de Sarlaac ou qualquer outra coisa escondida no Grande Poço de Carkoon. [The SWCA via Geekologie]
Eletrônicos
O Eclipse 400 parece um desses aviões que você pode imaginar somente em filmes ou histórias em quadrinhos. Mas ele é bem real, como o vídeo mostra. Está em fase de finalização e será entregue aos pretensos Tony Starks da vida real em três anos. Seu interior parece mais o de um carro esportivo do que de um avião.
Acessórios
MultiTouch, a empresa, não a tecnologia, desenvolveu o MultiTouch Cell, uma tela multitoque de LCD que é modular (o que significa que vários LCDs podem ser montados para fazer um LCD maior). Além da expansibilidade, as telas são muito sofisticadas, com suporte a múltiplos usuários e reconhecimento dos dedos em relação às mãos (e não apenas como pontos indepentes) – o que permite interações mais complexas. A tecnologia ainda é bem cara – a tela de 32” com 1080p sai por US$ 7 mil; a de 46”, US$ 15 mil. O clipe abaixo é fantástico, confira.
Eletrônicos
Em Tóquio, muita gente anda de bicicleta. E quando eu digo muita, eu realmente quero dizer muita – mais pessoas a usam para ir e voltar do trabalho em Tóquio do que nos EUA. Todas essas bikes precisam ficar em algum lugar enquanto as pessoas trabalham. A solução? Um gigantesco estacionamento robótico subterrâneo que utiliza identificação por radiofreqüência (RFID). Como funciona? O ciclista deixa seu veículo na garagem, onde um aparelho lê seu cartão RFID e envia a bike para o estacionamento, em meio a outras milhares. No fim do dia, basta utilizar o cartão para trazer a bicicleta de volta à superfície em cerca de dez segundos. Tudo por algo em volta de US$ 19 por mês, e você não precisa comprar um cadeado. Sensacional. [Treehugger]