O Televo é uma alternativa ao táxi que atua no Distrito Federal, Rio de Janeiro e Minas Gerais. O serviço estreou oficialmente em São Paulo há alguns dias. Como ele se compara ao Uber na cidade?
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Esta startup criada em Brasília segue os moldes do Uber: em vez de uma frota de carros, o Televo reúne motoristas cadastrados que fazem corridas para passageiros. Cada motorista recebe uma avaliação após a viagem, assim como o passageiro.
Há algumas diferenças, no entanto: o Televo cobra do motorista uma taxa fixa de 15% se a corrida for paga pelo app, no cartão de crédito; se for paga em dinheiro, todo o valor vai para o motorista. Além disso, não há tarifa dinâmica. Já são mais de mil veículos cadastrados na plataforma.
São três opções: o Levopop é o equivalente ao UberX, e oferece carros fabricados a partir de 2008, com quatro portas e ar-condicionado. Estes são os preços em São Paulo levando em conta três cenários diferentes – viagem curta e demorada; curta e rápida; e longa:
Enquanto isso, o LevoSedan é o equivalente ao UberBlack: ele conta com sedans ou SUVs fabricados a partir de 2009, com quatro portas e ar-condicionado. Eis a comparação de preços com o Uber e WillGo (o Cabify ainda não tem categoria equivalente):
Há ainda o LevoMoto, que serve para entregar documentos ou encomendas, e também transporta passageiros – o serviço requer que o motorista tenha um capacete para o passageiro. A tarifa-base é de R$ 1,00, com R$ 0,25 por quilômetro e R$ 0,10 por minuto.
O Televo realmente oferece tarifas mais baratas que o Uber, e o cofundador André Guidi diz à Exame que não se trata de promoção – mas os valores podem mudar “em debates com os nossos parceiros”.
Em março, Guidi disse ao InfoMoney que “nosso investimento ainda é apenas do nosso bolso”, dos três fundadores. Será que o Televo sobreviverá ao Uber, que já recebeu US$ 12,5 bilhões em financiamento; e ao Cabify, que tem apoio milionário da japonesa Rakuten?
Você pode baixar o app do Televo para Android; uma versão para iOS será lançada até o fim de junho.
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