A versão live-action de uma das franquias mais aclamadas do PlayStation, The Last of Us, foi finalmente apresentada ao público na noite do último domingo (16). Em meio à euforia dos fãs, alguns criminosos se aproveitaram o “hype” em torno da produção do HBO Max para fazer ciberataques e aplicar golpes na internet.
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De acordo com a Kaspersky, consultoria americana especializada em segurança cibernética, alguns agentes maliciosos criaram um site oferecendo gratuitamente a versão de “The Last of Us Part II” para PC.
Existem, aí, dois problemas. Além de uma versão sem custos já ser muito improvável neste momento de estreia, o game está disponível exclusivamente para PlayStation. A previsão para a franquia chegar ao Windows é março deste ano.
Ao clicar para fazer download do game, os usuários acabavam, na verdade, baixando um software malicioso, que é muito difícil de ser detectado rapidamente e pode ficar “escondido” entre os arquivos do computador por bastante tempo. De acordo com a empresa, o arquivo é capaz de roubar dados e informações pessoais das vítimas.
Os analistas da Kaspersky também identificaram outra ação criminosa em uma site de phishing, uma técnica utilizada por hackers para roubar dados de usuários, que oferecia um suposto código de ativação de The Last of Us. Uma das ações para conseguir o código seria fornecer dados bancários para pagar uma “comissão” para quem o disponibilizou na internet.
Para evitar golpes, a empresa recomendou alguns cuidados, como evitar links que prometem visualizações antecipadas de filmes ou séries de TV Vale sempre também verificar a autenticidade de sites antes de inserir dados pessoais, bem como o formato da URL do portal acessado, a extensão dos arquivos baixados. E, é claro, manter um antivírus de confiança sempre atualizado.
