Feito o reclame, vamos aos melhores da semana!
É noite, você está no caixa eletrônico e é atacado por um morcego gigante (mesmo!). Você: grita? passa mal? tem um ataque? bate nele? todas as alternativas? O tal morcego é Rémi Gaillard pregando peças nos lugares mais improváveis.
"E a galera lá do Morro do Salgueiro e Vidigal? Tá querendo balançar!"
Você pode achar pagode pior do que bater na mãe. Mas se tiver uma dose de bom humor, ainda que mínima, vai rir com os pagodados – os pagodes na forma de gráficos.
Muitos doces na sua cesta de Dia das Bruxas
Nos EUA, as crianças saem fantasiadas no Halloween pedindo doces e ameaçando travessuras a quem não der (o famoso "trick or treat"). Se elas forem espertas e usarem disfarces tipo "Ana Maria Braga vestida de Madonna", vão bater recordes de doces. Eu daria sacos de balas a alguém que aparecesse assim na minha porta, só pra me livrar dessa visão.
Na minha época, brinquedos eram… brinquedos!
A gente acha muito chato começar qualquer frase com "na minha época", porque soa como pessoas ranzinzas que não acompanham as mudanças do mundo ou sei lá o quê. Mas vamos combinar: uma boneca com genitália masculina ou bichinhos de pelúcia que replicam o número 1 e o número 2 que você faz no banheiro é demais pra cabeça, no?
Os comentaristas brasileiros viajam? Talvez. Mas SEMPRE viajaram? Nem sempre
A linha de raciocínio de um comentarista de esporte é bastante particular. E isso é uma discussão pontual. Ou não, porque pode ser estrutural também. Por exemplo, o Cléber Machado é uma pessoa com um raciocínio claro? Nem sempre. Assim como o Galvão também dá suas pisadas na bola. Mas voltando ao Cléber, ele viaja? Viaja. Mas SEMPRE viajou? Não. Há dúvidas de que seus comentários rendam pérolas? Com certeza, não.
Bom final de semana!