Um homem tinha US$ 1.35 bilhão em pinturas roubadas por nazistas em seu apartamento

A Polícia descobriu o que pode ser o maior acúmulo de obras de arte roubadas da história: 1.500 peças modernistas com valor aproximado de US$ 1.35 bilhão escondidas por Cornelius Gurlitt, um homem de 80 anos morador de um apartamento em Munique, na Alemanha. As obras foram roubadas pelos nazistas. Cornelius herdou as pinturas – […]

A Polícia descobriu o que pode ser o maior acúmulo de obras de arte roubadas da história: 1.500 peças modernistas com valor aproximado de US$ 1.35 bilhão escondidas por Cornelius Gurlitt, um homem de 80 anos morador de um apartamento em Munique, na Alemanha. As obras foram roubadas pelos nazistas.

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Cornelius herdou as pinturas – que incluem trabalhos de Pablo Picasso, Henri Matisse, Marc Chagall, e muitos outros – do seu pai, um colecionador de arte chamado Hildebrand Gurllit. Seu pai conseguiu as obras com nazistas que roubaram elas de colecionadores judeus durante os anos 1930 e 1940. E mesmo que Hitler odiasse esses artistas, as obras já valiam uma fortuna na época.

Ninguém tinha nenhuma suspeita de onde as obras estavam escondidas. A polícia não tinha nenhuma pista sobre o paradeiro deste tesouro. Eles descobriram por sorte quando chegaram à casa de Cornelius com um mandado judicial, já que suspeitavam que ele estava enviando dinheiro para a Suíça.

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