Uma sala flutuante inspirada no espaço coloca os visitantes em órbita

Tomás Saracemo é um artista que quer fazer você flutuar – seja em cima de metros de plástico ou em balões infláveis. Sua mais recente instalação, que abriu hoje, não é diferente. Em Órbita, como é chamada, demorou três anos para ser projetada e construída. A instalação convida visitantes a subirem uma escada de corda […]

Tomás Saracemo é um artista que quer fazer você flutuar – seja em cima de metros de plástico ou em balões infláveis. Sua mais recente instalação, que abriu hoje, não é diferente.

Em Órbita, como é chamada, demorou três anos para ser projetada e construída. A instalação convida visitantes a subirem uma escada de corda para atingir três camadas de redes que ficam 18 metros acima do jardim de um museu na Alemanha. No topo da sala, eles são convidados a explorar ou brincar com dúzias de bolas de PVC gigantes que preenchem o espaço.

Qual é a ideia por trás dessa enorme e flutuante instalação (além de se divertir)? Saraceno fala no seu trabalho em termos de partículas físicas e astronomia. Ele descreve os cenários infláveis como modelos do tamanho de prédios de fenômenos físicos, incluindo a teoria das cordas, escala de Planck, e o espaço-tempo continuum. Então considerando o nome da exposição – Em Órbita – é fácil imaginar em termos de corpos celestiais: vários pequenos humanos flutuando pelo espaço profundo e interagindo com planetas infláveis. [Imagens via Tomás Saraceno e Design Boom]

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