_Notebooks

Novo Vaio Z, da Sony, chega ao Brasil com configuração monstruosa (e preço também)

Para manter o legado de uma família abastada e com um sobrenome a zelar, a nova geração da série Vaio Z, da Sony, não poupa esforços para ser um dos notebooks mais completos do mercado. Ele tem SSD, portas USB 3.0, tela de 13 polegadas com ótima resolução e um corpinho esbelto com pouco mais […]

Para manter o legado de uma família abastada e com um sobrenome a zelar, a nova geração da série Vaio Z, da Sony, não poupa esforços para ser um dos notebooks mais completos do mercado. Ele tem SSD, portas USB 3.0, tela de 13 polegadas com ótima resolução e um corpinho esbelto com pouco mais de um quilo. Mas, como era de se esperar, ela não é para o bolso da maioria. Ele é feito para a nobreza.

Nobreza pode parecer exagero, mas ele foi feito para quem quer ter o melhor, agora, sem se esforçar muito e sem ter medo de gastar 8 mil reais em um notebook. É, R$8.000. Apesar do preço assustador, é preciso levar em conta quão atual o Vaio Z é: processador Core i5 Sandy Bridge, 6 GB de memória, placa de vídeo AMD Radeon com 1 GB, tela de 13″ com resolução de 1.600 x 900 (há opção com full HD) e SSD de 128GB. E tudo isso em um design muito bem feito e peso de 1,16 kg. Para completar, além das prometidas 8 horas de duração, ele tem uma bateria externa extra para dobrar a autonomia.

UPDATE: como bem lembrou o camarada Rodrigo, há muito mais mágica por trás do novo Vaio Z. O Power Media Dock, que se conecta ao notebook por meio de uma porta Light Peak (a Thunderbolt com outro nome, basicamente), não só dá mais oito horas de vida ao aparelho, como adiciona um drive de Blu-ray e a placa de vídeo AMD Radeon de 1GB. Sem a conexão, a placa de vídeo é uma Intel HD 3000 integrada. É como transformá-lo em uma máquina de mesa completa quando estiver em casa, e ter um notebook de um quilo e boa configuração quando estiver na rua. Boa sacada.

Mas, ainda assim, são 8 mil reais. E como bem frisa o pessoal do This Is My Next, que testou o brinquedo, os ultrafinos não são mais uma categoria obrigatoriamente premium. Há opções mais baratas — como o MacBook Air de 13 e até mesmo o Série 9, da Samsung — e com configuração necessária para uso constante. Pense bem: a família Z surgiu em 2008, quando os ultrafinos eram novidade e o MacBook Air custava R$6.499. Hoje, o Air de 11 polegadas é o notebook mais básico da Apple, custando R$2.999. Vale a pena gastar tudo isso em um notebook? A escolha é toda sua. [foto via This Is My Next]

Sair da versão mobile