O ano de 2022 terminou, você piscou e estamos quase no fim de janeiro de 2023. Onde esse mês foi parar, gente? Na última semana tivemos tanta coisa legal aqui no Giz Brasil que fica difícil mensurar.
Nossos leitores curtiram muito a reportagem sobre a solução encontrada para tapar o buraco gigante do Chile. Ê novela que não termina, hein?
A galera também amou o texto sobre a melhor ordem para assistir “Caleidoscópio” – uma série com inacreditáveis 40 mil linhas temporais. Oi? E todo mundo ficou curioso para saber o motivo do cancelamento de “1899” pela Netflix.
Também teve muito interesse sobre o templo de Poseidon encontrado na Grécia depois de vários tsunamis nos últimos séculos, e os números recordistas de “Avatar 2” nos cinemas. E aí, bora conferir as mais lidas da semana?
Imagem: Municipalidade de Tierra Amarilla/Twitter/Reprodução
O buraco gigante do Chile já chega a 200 metros de profundidade – quase o tamanho do prédio mais alto do Brasil. Agora a mineradora que causou o sumidouro apresentou um plano que deve ser executado ao longo do ano. Será que vai dar bom?
São tantas formas de assistir a uma mesma série que a Netflix fez um mapa situando o aspecto temporal da história. Tudo culmina no roubo mirabolante de um cofre. Vale a pena conferir.
Estátua do deus grego Poseidon nos mares das Ilhas Canárias, em junho de 2020. Imagem: Elien/Unsplash/Reprodução
O antigo templo construído em homenagem a Poseidon ficava na antiga cidade grega de Samikon, um importante centro comercial há mais de 11 mil anos. O que restou foi uma estrutura que, agora, está sendo reconstruída virtualmente por arqueólogos. Bem interessante.
O cancelamento de “1899” pegou todo mundo de surpresa. Fontes sugerem que a taxa de conclusão da série foi muito menor que outros programas da Netflix, o que teria feito a plataforma de streaming rever a decisão de manter novos episódios. Será?
Lo’ak (Britain Dalton) em “Avatar: O Caminho da Água” – Imagem: Divulgação/20th Century Studios
O diretor James Cameron está confiante. Em entrevista, ele disse que o filme “facilmente ultrapassará o ponto de equilíbrio” (US$ 2 bilhões) nas bilheterias. Hoje o longa de mais de 3h ocupa a sétima posição entre as maiores bilheterias da história, com US$ 1,7 bilhão.
Jornalista e mestre em Linguística. Antes trabalhei no Poder360, A Referência e em jornais e emissoras de TV no interior do RS. Curiosa, gosto de falar sobre o lado político das coisas - em especial da tecnologia e cultura. Me acompanhe no Twitter: @juliamzps
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