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Astronautas conseguem ver as erupções do vulcão Etna da Estação Espacial Internacional

A NASA compartilhou esta imagem do Etna, vulcão ativo na parte oriental da Sicília, na Itália, depois que o astronauta Thomas Pesquet da Agência Espacial Europeia a publicou no Twitter, diretamente da Estação Espacial Internacional: Imagem: ESA/NASA As faixas do fluxo de lava do Etna estão na parte inferior esquerda da imagem, e os pontos […]

A NASA compartilhou esta imagem do Etna, vulcão ativo na parte oriental da Sicília, na Itália, depois que o astronauta Thomas Pesquet da Agência Espacial Europeia a publicou no Twitter, diretamente da Estação Espacial Internacional:

Imagem: ESA/NASA

As faixas do fluxo de lava do Etna estão na parte inferior esquerda da imagem, e
os pontos de brilho mais próximos são da cidade de Catânia, que possui pouco mais que 300 mil habitantes.

Maior vulcão da Europa com pouco mais que 3 mil metros de altura, o Etna tem entrado em erupção desde o final de fevereiro. Ele abrandou e acendeu várias vezes desde então, mais dramaticamente numa explosão capturada por uma equipe da BBC, que acabou machucando dez pessoas na semana passada.

Esse comportamento do vulcão não é novo: o Etna tem entrado em erupção e parado por muito, muito tempo. Registros de observações remontam dois milênios e meio de atividade, e o vulcão tem entrado em erupção e interrompido há centenas de milhares de anos, como contou ao USA Today o vulcanologista Keith Putirka, da Universidade do Estado da Califórnia em Fresno.

O vulcão provavelmente existe do resultado da interação das placas tectônicas da África e da Eurásia, de acordo com um artigo publicado na revista Nature.

Imagem do topo: gnuckx/Flickr

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