Tecnologia

Xiaomi Redmi Note 13 x Samsung Galaxy A15: qual vale a pena comprar

Smartphones se destacam no mercado brasileiro por terem preços muito acessíveis e ótimas baterias; confira mais deles
Imagem: Samsung/Reprodução

Redmi Note 13 ou Galaxy A15? Quando se trata da aquisição de um novo celular, nem todos os consumidores estão dispostos a gastar muito em um aparelho topo de linha. Ou mesmo em um “intermediário/premium”. Muitos buscam preços mais acessíveis, mas, quase sempre, sem abrir mão da qualidade.

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Para este tipo específico de consumidor existem duas opções disponíveis no mercado brasileiro se destacam bastante: o Samsung Galaxy A15 e o Xiaomi Redmi Note 13, dois smartphones que parecem ser muito semelhantes no papel, mas possuem algumas diferenças cruciais.

Construção

Ambos os aparelhos se assemelham bastante no que diz respeito à construção, apresentando traseira de plástico, o que é bastante comum aparelhos do segmento de entrada, e parte dianteira protegida por vidro. No aparelho da Samsung as câmeras ficam posicionadas diretamente na traseira, enquanto no Xiaomi há um módulo quadrado para acomodar os sensores.

O Xiaomi Redmi Note 13 leva a melhor por contar com classificação IP54 de resistência contra respingos d’água e poeira, o que está longe de ser o tipo de proteção padrão em aparelhos de preços mais altos, mas supera o Galaxy A15, que não conta com nenhum tipo de certificação.

Tela

O smartphone da sul-coreana vem com um display com tecnologia Super AMOLED de 6,5 polegadas, resolução Full HD+ e taxa de atualização de 90 Hz. Já o da gigante chinesa vem com uma tela bem parecida: um painel AMOLED de 6,67 polegadas, resolução Full HD+ e taxa de atualização de 120 Hz.

Embora ambos os celulares sejam muitos semelhantes neste quesito, além de ter melhor taxa de atualização, o que garante interações mais fluidas, o Xiaomi Redmi Note 13 é capaz de entregar melhores níveis de brilho, o que faz diferença durante o uso em ambientes externos.

Desempenho

O Galaxy A15 vem equipado com o processador MediaTek Dimensity 6100+ e o Redmi Note 13 chega de fábrica com o MediaTek Dimensity 6080. Embora sejam dois componentes considerados equivalentes, o Xiaomi está à frente no quesito performance por ter frequência de núcleos mais alta.

É importante destacar também que ambos os aparelhos são comercializados em versões com até 8 GB de memória RAM, mas na prática o da chinesa vai levar a melhor quando o assunto for desempenho muito por conta de seu processador ligeiramente mais poderoso.

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Câmeras de Redmi Note 13 e Galaxy A15

O Galaxy A15 vem de fábrica com um conjunto de câmeras composto por um sensor principal de 50 MP, ultrawide de 5 MP e Macro de 2 MP. O aparelho é capaz de gravar vídeos em resolução Full HD a 30 fps. A câmera frontal conta com 16 MP para selfies de alta qualidade.

Já o Redmi Note 13 tem câmera principal de 108 MP, ultrawide de 8 MP e profundidade de 2 MP. A câmera frontal tem 13 MP. Embora o sensor principal possa parecer muito melhor que o do smartphone da Samsung, na prática ambos apresentam os mesmos problemas na captação de luz. E, a depender do tipo de iluminação, podem entregar assim fotos com muito ruído.

Bateria

Os dois modelos contam com baterias com exatamente a mesma capacidade: 5.000 mAh. O que o Redmi Note 13 levará a melhor é na velocidade de carregamento, já que tem suporte para até 33 W, enquanto o Galaxy A15 conta com compatibilidade com no máximo 25 W.

Redmi Note 13 ou Galaxy A15: qual vale a pena comprar?

Ambos os aparelhos estão na mesma faixa de preço, custando entre R$ 1.100 e R$ 1.300. No entanto, na comparação com o Galaxy A15, o Xiaomi Redmi Note 13 acaba se saindo melhor em vários aspectos. Isso torna uma escolha mais vantajosa para o consumidor.

Se o objetivo for economizar o máximo possível, ainda há possibilidade de adquirir o Samsung Galaxy A15 na versão com 4 GB de RAM. Isso dá menor poder de desempenho, mas ele pode ser encontrado em alguns varejistas que atuam no mercado brasileiro por menos de R$ 1.000.

Vinicius Marques

Vinicius Marques

É jornalista, vive em São Paulo e escreve sobre tecnologia e games. É grande fã de cultura pop e profundamente apaixonado por cinema.

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