Yahoo tentou, mas não conseguiu ficar de fora do PRISM

Enquanto todos querem saber o motivo de tantas empresas de tecnologia estarem envolvidas no PRISM, o The New York Times publicou uma matéria descrevendo como o Yahoo lutou, mas não conseguiu ficar de fora do projeto. Um documento de 2008 mostra que uma empresa – no caso, o Yahoo – pediu à Corte de Vigilância […]

Enquanto todos querem saber o motivo de tantas empresas de tecnologia estarem envolvidas no PRISM, o The New York Times publicou uma matéria descrevendo como o Yahoo lutou, mas não conseguiu ficar de fora do projeto.

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Um documento de 2008 mostra que uma empresa – no caso, o Yahoo – pediu à Corte de Vigilância de Inteligência Estrangeira (FISC, na sigla em inglês) para rever as ordens feitas pelo governo. O Yahoo acreditava que isso violava a Quarta Emenda, mas a FISC considerou o pedido “exagerado”.

Aparentemente, a FISC alegou que foi “resolvido que as coletas incidentais que ocorrem como resultado das aquisições constitucionalmente admissíveis não tornam essas aquisições ilegais”, alegando que o Yahoo “não apresentou nenhuma evidência de dano real”.

Então quando o Yahoo recentemente alegou que “não se juntou a nenhum programa no qual voluntariamente compartilhamos dados de usuários com o governo dos Estados Unidos”, ele estava falando a verdade. Ele não teve opção a não ser obedecer – e fez todo o esforço possível para não obedecer. [New York Times via Verge]

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