15 anos de Giz Brasil com um site de cara nova!

O mundo era outro em 2008: a câmera traseira do iPhone tinha 2 MP, a conexão via rádio estava na moda e o Giz Brasil dava seus primeiros passos na internet.

Sob o guarda-chuva do Gizmodo americano, a ideia era se tornar uma fonte de informação confiável, em bom português, sobre coisas com elétrons. Deu certo. Olhar para esses conteúdos de 15 anos atrás, aliás, é como enxergar um retrato do futuro do pretérito.

Antecipamos algumas tendências e matamos outras. Escrevemos incontáveis resenhas de produtos, cobrimos estreias de gadgets que marcaram época e criamos uma comunidade fiel e engajada.

Bastante coisa mudou desde então.

As seções de comentários nos textos caíram (sob protestos de muitos leitores), adotamos o nome “Giz Brasil” de vez, substituindo “Gizmodo Brasil”. Nosso público se tornou mais diverso, um reflexo da nova linha editorial assumida nos últimos anos.

Temos muito espaço para tecnologia, mas não falamos apenas dela há um bom tempo. Há cada vez mais ciência e cultura pop/nerd (e o que mais calhar) por aqui também. Não temos mais a cara de “blog”, com textos predominantemente opinativos, de antes. Somos um site de notícias, que tenta trazer aprofundamento e contexto.

Novo slogan

O novo momento obrigou uma mudança de slogan do Giz Brasil. Deixamos para trás o “Tecnologia para pessoas” para adotar o “Vida digital para pessoas” — que, hoje, já mostramos na home.

O fator humano segue ali, como deve ser. Um celular sem ninguém para usar, afinal, é apenas uma pilha de componentes eletrônicos sem sentido. Mas acreditamos que o conceito de vida digital engloba também observar tendências da internet, acompanhar discussões que pipocam nas redes sociais e tentar entender complexidades de uma existência que está cada vez mais online. Que profundo, não?

A marca de uma década e meia online não poderia passar batido. Para além da nossa mudança de lema, nossa festa de debutante tem como estrela a repaginação do site. Como você deve ter notado, ele está de cara nova — mais bonito, moderno e funcional, prometemos.

Mas o que há de novo, Giz Brasil?

1. Começando pelo visual, sem correr o risco de ser óbvio, adotamos uma pegada mais clean. Esse minimalismo necessário deve aparecer principalmente para quem acessa na versão mobile, que é mais simples e garante uma rolagem mais fluida pelos menus.
2. A ideia é tornar nossa comunicação com você, leitor, mais simples e direta: o que a gente escreve, agora está mais bem segmentado por editoria. Cada uma das três áreas de interesse principais (tecnologia, ciência e cultura) ganhou uma tag colorida para destacar melhor nossa produção. Há também menus específicos para cada um desses temas.
3. A grande mudança está na forma como os textos estão distribuídos na home. De agora em diante, você encontrará no carrossel do topo da página uma coleção de matérias feita pelo time de editores do Giz Brasil — e não apenas o que de mais recente existe no site.
4. As ofertas e conteúdos de parceiros também ganharam um destaque próprio, tornando esse tipo de conteúdo mais fácil de achar.
5. A nova lista de top 5 mais lidas vai oferecer um parâmetro legal sobre que tipo de conteúdos os nossos leitores estão curtindo mais.
6. Adicionamos também alguns recursos que devem trazer maior qualidade de vida para quem lê. O tempo de leitura para cada artigo, por exemplo, dá uma pista de quantos minutos você precisará gastar em cada página. Espere também um número maior de galerias de imagens, vídeos e destaques para facilitar a leitura, que ganharam um melhor suporte e terão maior destaque. O tempo de carregamento de cada página também deve ser menor, diga-se.

Desfrute com a gente

O site anterior do Giz Brasil, em resumo, tinha uma estrutura mais estática, que fazia sentido na época em que tinha cara de blog. Mas, para a nossa produção atual, acreditamos que o formato novo seja bem mais coerente. Esperamos que as mudanças façam sentido para você também, leitor. Afinal, é para você que a gente escreve. Que você siga com a gente — por pelo menos uns 15 anos mais, quem sabe.