A “face” do Anonymous pede demissão

Barrett Brown, o homem que assumiu o posto de porta-voz do Anonymou, pulou fora do barco, citando o caso do hack à PSN (OpSony) como uma das razões para desassociar seu nome da causa. De acordo com o Ars Technica, Brown disse: “Mas quando casos com o OpSony surgem, você atrai muitas pessoas que têm […]

Barrett Brown, o homem que assumiu o posto de porta-voz do Anonymou, pulou fora do barco, citando o caso do hack à PSN (OpSony) como uma das razões para desassociar seu nome da causa.

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De acordo com o Ars Technica, Brown disse:

“Mas quando casos com o OpSony surgem, você atrai muitas pessoas que têm como principal interesse ferrar as empresas de vídeogame — o que não tira a legitimidade e as razões do caso OpSony ou que a maioria das pessoas não são de qualidade, mas na medida em que  estamos trabalhando para promover liberdade e enfrentrar ditaduras e começamos a correr atrás de empresas eletrônicas com grau de crueldade bem menor, alguém precisa questionar quais são as prioridades destas pessoas”.

Brown se envolveu com o grupo em 2010, quando o Anonymous conduziu ataques contra o governo australiano e sua proposta de censura de internet no país. Como sua imagem ficou mais forte, ele assumiu postos importantes durante os ataques na época das revoltas no Oriente Médio, no caso Wikileaks/Mastercard e no caso HBGary, a firma de segurança contratada pelo governo. Ele chegou ao ponto de aparecer na TV como representante do clã obscuro.

Eu acho bom alguém se esforçar para diminuir as falsas vozes internas do grupo. Mas, sério, ter um porta-voz não é completamente contrário ao conceito do Anonymous como um todo? [ArsTechnica]

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