A guerra de patentes virou uma completa bagunça

Há algum tempo, quando visualizamos a guerra de patentes em um infográfico, a situação já estava complicada. E agora? Está uma confusão total. O infográfico abaixo – criado pelo Visual.ly – pode ser desafiador para entender, então vamos com calma. As setas internas, na área branca, obviamente mostram quem processa e quem está sendo processado, […]

Há algum tempo, quando visualizamos a guerra de patentes em um infográfico, a situação já estava complicada. E agora? Está uma confusão total.

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O infográfico abaixo – criado pelo Visual.ly – pode ser desafiador para entender, então vamos com calma. As setas internas, na área branca, obviamente mostram quem processa e quem está sendo processado, mas indicam algo a mais – se o processo é uma retaliação. Se for, a seta começa com um círculo branco; senão, é um círculo preenchido.

No meio das setas, há um círculo indicando o número de patentes envolvidas em cada processo. E a cor das setas fica mais sólida quanto mais recente for a disputa.

E isso é apenas parte da bagunça. Por fora, no anel cinza, estão as patentes que as empresas compraram. Lá estão, entre outras, as patentes que o Google adquiriu da Motorola e da IBM; e a propriedade intelectual da finada Nortel, distribuída entre Apple, RIM e Microsoft.

Quem nos aponta o infográfico é o ex-Gizmodo Mark Wilson, agora na Fast Company. Ele sugere que proteger patentes durante 14 a 20 anos não faz sentido hoje em dia, porque o ritmo de novos produtos é mais rápido: “uma patente que antes durava por poucos ciclos de produto agora cobre uma dúzia”. Afinal, muitas das patentes acima (porém não todas) são de software, que o Brasil não reconhece e que talvez não devessem existir. [Visual.ly via Co.Design via Tiago Doria]

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