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Até Billie Eilish vai votar na próxima edição do Oscar; veja quem mais

Focada em aumentar a diversidade da Academia, lista conta com 397 pessoas, de 54 países. São sete brasileiros, incluindo o ator Selton Mello. Confira os novos indicados

Billie Eilish

Imagem: Reprodução/Wikimedia Commons

O Oscar 2023 ainda está longe. Mas as novidades já estão chegando. A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood anunciou na última terça-feira (28) a lista anual com os nomes que foram convidados para se tornar novos membros. 

Segundo informações divulgadas pela Variety, a lista é dividida entre atores e atrizes, cineastas, produtores, diretores, músicos e outros profissionais da indústria. 

Com 397 pessoas de 54 países, a relação conta com sete brasileiros, como o ator Selton Mello, os diretores Bruno Barreto (“Crô: O filme”, “Flores raras”) e Jeferson De (“Doutor Gama”), Emilio Domingos (“Favela É Moda”), a produtora Sara Silveira, a executiva Ilda Santiago e o engenheiro de som Waldir Xavier.

Além deles, também compõem a lista nomes ilustres, como Anya Taylor-Joy, Billie Eilish , Sheryl Lee Ralph, Caitríona Balfe, Jamie Dornan e a executiva da Disney, Dana Walden.

Entre os recém-premiados da lista, estão Troy Kotsur, primeiro ator surdo a vencer o Oscar pela atuação no filme “No Ritmo do Coração”, Jesse Plemons (“Ataque dos Cães”) e Ariana DeBose, vencedora do Oscar de melhor atriz coadjuvante pela atuação em “Amor, Sublime Amor”. Todos os nomes podem ser vistos no site da própria Academia, e estão separados por categorias.

 

Se todos os convidados deste ano aceitarem a adesão, o número total de membros da Academia chegará a 10.665, com 9.665 elegíveis para votar no 95º Oscar, marcado para 12 de março de 2023. A classe de votantes 2022 é composta por 44% de mulheres, 37% pertencem a minorias étnicas/raciais e 50% são de 53 países e territórios fora dos Estados Unidos. Há 71 indicados ao Oscar, incluindo 15 vencedores, entre os convidados.

O anúncio vai de encontro com iniciativas da Academia para tornar a premiação mais inclusiva e, consequentemente, menos branca, depois das últimas edições terem sido criticadas pelo público.

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