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Canon abre loja online no Brasil

Uma boa e uma má notícia para você que gosta de fotografia: a Canon anunciou hoje a criação da sua loja oficial no Brasil. Pelo endereço loja.canon.com.br você pode comprar câmeras e acessórios e ainda terá garantia, assistência técnica e aquela coisa toda. A má notícia é que a loja da Canon fica no Brasil, e não no mundo imaginário dos países com menos impostos. Isso significa que aquela Canon 5D que você quer para filmar clipes de bandas de rock custa R$ 12.999. 
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Agora que saímos da Copa, acompanhe as jogadas de nossos deputados

  Além de ano de Copa, 2010 é um ano de eleição. Em outubro, iremos às urnas escolher as pessoas que tomarão algumas decisões que terão impacto real nas nossas vidas. Muitos dos vereadores, deputados, senadores, prefeitos e governadores de hoje serão opções nas urnas eletrônicas em alguns meses. Graças à internet, especialmente o Twitter, podemos acompanhar o que fazem e o que pensam (ou ao menos falam) os políticos brasileiros. Procuramos pela presença online dos 513 deputados federais e, para começar a série do Gizmodo nas eleições, preparamos uma lista com sites pessoais e perfis no Twitter de todos os que encontramos. Vamos a ela:   
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“Como sou pobre, só compro nos Estados Unidos”

A frase é do empresário gaúcho Henri Chazan, presidente do Instituto da Liberdade, ouvido pela excelente reportagem sobre impostos da revista Época que chegou às bancas ontem. É uma frase de efeito, mas é verdade: quem tem muito dinheiro dá conta de ir a uma Fnac e pagar R$ 9.000 em um MacBook Pro sem remorsos, ao passo que os normais economizam o que podem e gastam tudo em raras viagens aos EUA. Atualmente somos os turistas que mais gastam nos Estados Unidos. Dinheiro sobrando? Chazan explica: "Não é consumismo. É que lá é mais barato e o produto é melhor." 
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Oi queria exigir comprovante de renda para oferecer banda larga popular

O Plano Nacional de Banda Larga finalmente foi anunciado pelo governo, colocando na Telebrás o grade papel de universalizar a banda larga no país. Esperava-se que a iniciativa privada tomasse a liderança, mas depois que a Oi resolveu cobrar R$27 bilhões para fazer o que a Telebrás deve fazer por R$3,2 bilhões, o governo repensou a ideia. Segundo Cezar Alvarez, coordenador do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), duas coisas atrapalharam as negociações com a Oi.