A popularidade do ChatGPT já fez muitos usuários se frustrarem ao tentar acessar a plataforma: não é incomum se deparar com a mensagem de que o chatbot da OpenAI está indisponível por causa da alta demanda de acessos.
Quando isso acontece, não há muito o que fazer senão esperar pela normalização do serviço. Mas a boa notícia é que é possível acessar alternativas do ChatGPT — para além do Bing ou do Bard, do Google. Apesar de bastante comentadas nos últimos dias, essas versões ainda estão restritas a testadores, o que dificulta o acesso ao público geral.
Por isso, mostramos agora três chatbots ultra responsivos, assim como o ChatGPT, mais um bônus que podem matar a curiosidade sobre como é manter uma conversa com um sistema de IA (inteligência artificial). Confira a seguir.
É bastante focado em assuntos de negócios, mas pode ser uma boa opção para um papo mais despretensioso. Ele promete ser um redator para melhorar posts em blogs e materiais publicitários, e é bastante simpático. A versão para teste grátis já está disponível. Acesse aqui.
YouChat
Uma das alternativas do ChatGPT, é uma versão bem mais simples do bot. Consegue escrever músicas e a responder a comandos assim como o robô da OpenAI faz. É bem fácil de mexer. Acesse aqui.
ChatSonic
Parece bastante com o ChatGPT e se vende como a melhor versão do bot. É possível obter uma avaliação gratuita, mas depois começa a custar US$ 13 por mês (pouco mais de R$ 65 no câmbio atual). Acesse aqui.
Bônus: ZapGPT
Já falamos sobre o ZapGPT por aqui. É uma forma fácil de acessar o chatbot, mas pelo WhatsApp. O robô se conecta com o GPT-3, da OpenAI – a mesma tecnologia por trás do ChatGPT. Para funcionar, basta enviar um comando na própria caixa de mensagem e esperar a resposta.
Para usar o ZapGPT, basta adicionar o número +55 (11) 91000-2248 ao WhatsApp. Depois da apresentação, o próprio serviço explica como funciona e dá sugestões de perguntas e tarefas que pode cumprir. O tempo de resposta é curto: em poucos segundos, o robô apresenta a solução de forma resumida, sem a necessidade de abrir links ou fazer pesquisas online.
Jornalista e mestre em Linguística. Antes trabalhei no Poder360, A Referência e em jornais e emissoras de TV no interior do RS. Curiosa, gosto de falar sobre o lado político das coisas - em especial da tecnologia e cultura. Me acompanhe no Twitter: @juliamzps
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