Há mais de 20 anos, cientistas sugerem a possibilidade de haver mais espécies. Entretanto, é difícil determinar a diferença apenas ao olhar para a salamandra.
Áreas mais desmatadas têm menos espécies, que são mais similares entre si e exercem as mesmas funções ecológicas, mostra estudo conduzido por pesquisadores da UFSCar e da Unesp. Segundo os autores, tal fenômeno compromete a resiliência do ecossistema
A partir de análises morfológicas e moleculares de material coletado em rios do Nordeste brasileiro, pesquisadores estão se aprofundando na história evolutiva de pequenos peixes conhecidos como charutinhos ou mocinhas