De artes à robótica: 5 avanços de afegãs nos últimos anos

A volta do Talibã tem causado medo por violar os direitos de mulheres e meninas, principalmente em relação ao trabalho e educação.

O Talibã, que virou sinônimo do extremismo islâmico, voltou ao poder no Afeganistão após 20 anos. Suas tropas invadiram Cabul pela primeira vez desde que foram expulsos pelos Estados Unidos — que invadiu o país em resposta aos atentados de 11 de setembro de 2001. Mas, à medida que o grupo avança, muito se teme sobre a violação de direitos humanos, principalmente aqueles relacionados a mulheres e meninas.

Isso porque seus participantes adotaram uma visão rigorosa da Sharia, uma lei que impõe restrições aos civis. As mulheres, por exemplo, eram impedidas de trabalhar e estudar, só podiam sair de casa junto com algum parente do sexo masculino e deviam manter sempre o rosto todo coberto.

No último domingo (15), Aisha Khurram, uma ex-embaixadora da Juventude da ONU, compartilhou um tuíte sobre a situação na Universidade de Cabul: “Alguns professores se despediram de suas alunas quando todos foram evacuados da Universidade de Cabul nesta manhã … e talvez não tenhamos nossa formatura assim como milhares de alunos em todo o país.…”, escreveu ela na rede social.

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