Desvalorização do Real aumenta procura de Offshores entre Brasileiros em 2024, revela Settee
Nos últimos anos, a procura de empresários e famílias brasileiras por empresas e contas offshore tem aumentado significativamente. Essa tendência, que se intensificou especialmente em 2023, reflete um cenário econômico e político instável no país, levando muitos a procurarem alternativas no exterior para proteger e otimizar seus patrimônios.
“O real foi uma das moedas que mais se desvalorizou esse ano, perdendo inclusive para o Peso Argentino e o Rublo Russo, moeda de um país literalmente em guerra. A demanda por offshores com contas em moedas fortes como dólar, euro e franco suíço cresce junto com o desejo de escapar dessa perda de valor do real”, afirma Francisco Litvay.
A instabilidade econômica, o aumento da tributação e a desconfiança na moeda local são os principais fatores que impulsionam essa movimentação. Muitos brasileiros consideram opções mais seguras e estáveis fora do país, visando a manutenção de recursos em moedas fortes, como o dólar, e a proteção do patrimônio em caso de processos judiciais ou outros problemas no Brasil.
Francisco Litvay, CEO da Settee, empresa especializada em internacionalização e proteção patrimonial, comenta: “A tendência de uma tributação mais elevada e a volatilidade econômica têm levado muitos empresários a optar por jurisdições que ofereçam segurança e benefícios fiscais. Nossa empresa tem visto um aumento significativo na demanda por serviços de internacionalização, especialmente por parte de empresas do digital e famílias com grande patrimônio.”
Os interessados em soluções offshore podem ser divididos em dois grandes grupos: serviços e negócios digitais, e famílias com patrimônio.
As empresas no ramo de serviços e do digital estão buscando expandir suas operações para o exterior, atraídas por ambientes com menor carga tributária e melhor acesso a pagamentos internacionais e crédito. Estados Unidos e Reino Unido são os destinos mais comuns para os negócios, onde a Settee tem ajudado essas empresas a se estabelecerem, aproveitando as vantagens competitivas oferecidas.
Já as famílias querem proteger seu patrimônio e herança, optando por jurisdições que oferecem segurança e confidencialidade. Destinos no Caribe, como São Cristóvão e Neves, e Panamá, têm sido particularmente populares por suas políticas favoráveis à proteção de ativos e benefícios fiscais.
Apesar de uma nova legislação que entrou em vigor em 1º de janeiro de 2024, introduzindo a tributação de empresas offshore, muitas pessoas ainda preferem essas estruturas devido às vantagens de proteção do capital que elas oferecem. Francisco Litvay observa: “Mesmo com a nova lei, a procura por offshores continua a crescer. Isso mostra que, além da questão fiscal, a segurança e a estabilidade são fatores determinantes para os brasileiros que buscam alternativas no exterior.”
A tendência de aumento na adoção de soluções offshore entre brasileiros é clara. Esse movimento é impulsionado por empresas de negócios digitais e tecnologia, buscando jurisdições como Estados Unidos e Reino Unido, e por famílias protegendo seu patrimônio em países do Caribe. As mudanças legislativas não têm sido suficientes para diminuir essa demanda, reforçando a importância da proteção e otimização do patrimônio fora do país.
Para mais informações sobre como proteger seu patrimônio ou expandir seus negócios para o exterior, visite o site da Settee (settee.io) e siga a empresa nas redes sociais (Instagram e Twitter).