Já sabíamos que o serviço de streaming Disney+ chegaria ao Brasil em novembro, mas temos uma data mais específica: 17 de novembro. A confirmação começou com uma publicação no Twitter do perfil oficial da Disney+ para América Latina.
O post fazia parecer que o anúncio foi acidental, mas teve toda a pinta de ação proposital. O tuíte diz, em espanhol: “[Não publicar] Postar anunciado o lançamento do Disney+ na América Latina em 17 de novembro. Nota: usar hashtag #DisneyPlus”, mas não foi apagado imediatamente.
Pouco depois o perfil brasileiro do Disney+ brincou que a “data tinha vazado”. Em um comunicado enviado ao Gizmodo Brasil, a assessoria do streaming confirmou a data de estreia do produto.
A. data. vazou. antes. da. hora. ? https://t.co/exQulf7T6T pic.twitter.com/aBho4vrulp
— Disney+ Brasil (@DisneyPlusBR) August 18, 2020
A chegada do Disney+ à América Latina e ao Caribe cumpre o cronograma prometido no anúncio de lançamento em abril de 2019 — na ocasião, foi dito que o serviço chegaria por essas bandas no fim de 2020.
Além de todo o catálogo da Disney — e também de Pixar, Marvel, Lucasfilm e National Geographic –, o serviço também contará com lançamentos globais simultâneos. Isso quer dizer que você não vai mais precisar esperar ou recorrer a métodos obscuros para ver aquele filme ou série que já estreou no serviço nos EUA ou na Europa.
Ainda não há informações oficiais sobre preços locais. Nos EUA, a assinatura do Disney+ sai por US$ 7 por mês, algo em torno de R$ 37,50 na cotação de hoje.
No entanto, dá para esperar um valor menor que isso: nos EUA, o Disney+ é mais barato que o Netflix, que custa a partir de US$ 9 por mês lá e a partir de R$ 21,90 por mês aqui.
O site Disney Plus Brasil, em agosto, relatou que usuários brasileiros que moram nos EUA mas têm contas brasileiras na Play Store do Google conseguiam ver o preço em reais no app: R$ 28,99 por mês ou R$ 289,99 por ano.
É possível que a empresa repita a estratégia no Brasil. Foi o que fez, por exemplo, o Apple TV+, que custa R$ 9,90 por mês aqui, um valor bem menor que os US$ 5 por mês cobrados nos EUA.