Estrela da Morte? Não, é assim que motores a jato são testados

Para garantir a segurança de 730 milhões de norte-americanos que viajam anualmente de avião, todos os motores precisam passar pelo árduo teste de segurança da FAA, a agência norte-americana de aviação. Isso inclui uma série de testes no chão que sujeitam os motores a grandes rajadas de vento a simulações de choque com aves. Mas […]

Para garantir a segurança de 730 milhões de norte-americanos que viajam anualmente de avião, todos os motores precisam passar pelo árduo teste de segurança da FAA, a agência norte-americana de aviação. Isso inclui uma série de testes no chão que sujeitam os motores a grandes rajadas de vento a simulações de choque com aves. Mas como é possível reproduzir as condições idênticas do teste para medidas precisas de performance? Usando um defletor de vento de quase 10 metros de largura, é claro.

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Tecnicamente, eles são conhecidos como Estruturas de Controle de Turbulência (TCS, da sigla em inglês) e foram patenteados em 1981 por uma dupla de engenheiros da Boeing, ulrich W. Ganz e Paul C. Topness. Originalmente desenvolvido para manter uma carga estática no motor enquanto faz testes de nível de barulho, cad TCS foi distribuído em um “quadro icosaédrico de frequência 9 modificado” em um design que lembra uma colmeia de abelha.

Quando ligado a um motor, o design do TCS suaviza e normaliza o fluxo do ar dentro dele. “Você acaba com a variação de entrada de fluxo de ar induzida”, explica o engenheiro Jose Gonsalez, da GE Aviation. “Você não quer uma variável quando coleta dados de performance durante vários dias em diferentes condições.” E ao firmar a carga de trabalho do motor durante o curso do teste enquanto elimina a interferência do vento transversal, os engenheiros conseguem extrair o melhor impulso e dados de consumo e combustível também.

Antes do advento do TCS, fabricantes e reguladores precisavam esperar por condições de clima calmo – como o começo da manhã ou o fim da tarde – e tolerar uma grande variação de medidas. No entanto, o TCS conseguiu grande adoção pela indústria. O TCS das imagens abaixo, por exemplo, fica em Ohio, nos Estados Unidos. Foi construído com 300 lâminas de alumínio ligadas a folhas de aço perfuradas, mede mais de 10 metros de largura e pesa mais de 13 toneladas. [GE Reports – USPTO – Imagens: General Electric]

Veja como se parece por dentro:

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Como se parece visto por trás:

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Como se parece visto bem de longe:

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