Hands-on: Razr HD e Razr MAXX HD: praticamente iguais, ambos promissores

O primeiro Razr parecia afiado e um meio quadradão. Os dois novos modelos, tanto o Razr HD quanto o Razr MAXX HD, são mais arredondados, melhores nesse quesito. A traseira de Kevlar parece abraçar o aparelho de forma fluída e ambos são leves e com boa pegada. O que é realmente marcante é que é […]
Hands-on do Razr HD.

O primeiro Razr parecia afiado e um meio quadradão. Os dois novos modelos, tanto o Razr HD quanto o Razr MAXX HD, são mais arredondados, melhores nesse quesito. A traseira de Kevlar parece abraçar o aparelho de forma fluída e ambos são leves e com boa pegada. O que é realmente marcante é que é quase impossível detectar qualquer diferença entre o Razr HD e o Razr MAXX HD. Elas existem, mas são mínimas: cerca de 2 milímetros e 11 gramas, mas a menos que esteja segurando um deles em cada mão, você nunca saberá qual é qual. Como um heavy user, acabo tendo uma queda maior pelo MAXX.

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Passear pelo sistema foi uma experiência ágil. Não tão fluída quanto em um smartphone que já esteja rodando o Jelly Bean, mas tão rápida quanto com qualquer outro co Ice Cream Sandwich que já usamos. A Motorola quis mostrar que está falando sério sobre levar o Jelly Bean à nova linha e tinha à disposição alguns modelos atualizados (mas longe de serem versões finais). E é com alegria que digo que ao trocar de dispositivos, a experiência foi ainda mais fluída. O Google Now surge mais rapidamente do que no meu Galaxy Nexus, graças (sem dúvida) ao poder extra nas suas entranhas. O disparador da câmera mostrou-se rápido e ele alternou entre modos também com muita velocidade.

A tela é realmente boa. Muito brilhante e definida. Não é tão bela quanto a tela do One X, mas chega perto. É igual (quase idêntica, na realidade) à do Galaxy S III. É bom ver a Motorola finalmente construindo telas bacanas.

Uma coisa ruim. Falando com um executivo da Motorola, soubemos que o Google Wallet não está, no momento, disponível para esses dispositivos — e talvez nunca fiquem. Eles não confirmaram, nem negaram, mas é possível que esses smartphones usem exclusivamente o ISIS, um sistema de pagamentos móveis que está sendo desenvolvido pelas grandes operadoras norte-americanas. Isso, claro, seria uma vergonha. Esperamos que a Verizon decida não bloquear um pouco de competição aqui.

Nossas impressões iniciais são bastante favoráveis. A menos que ele custe um milhão de vezes mais, o Razr MAXX HD é o que nos chamou mais a atenção. Ninguém falou em preços ou data de lançamento além de um vago “antes do Natal.” Com sorte, a essa altura ele já estará com o Jelly Bean.

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