Intel usa algas em fábrica de processadores para se tornar mais verde

Fontes renováveis de energia estão no centro das atenções nos últimos anos, então parece apropriado que um campus da Intel no Arizona seja a primeira empresa de semicondutores a receber a certificação LEED – uma certificação para edifícios sustentáveis reconhecida internacionalmente- para um campus de manufatura bem perto do Dia da Terra. Além de se […]

Fontes renováveis de energia estão no centro das atenções nos últimos anos, então parece apropriado que um campus da Intel no Arizona seja a primeira empresa de semicondutores a receber a certificação LEED – uma certificação para edifícios sustentáveis reconhecida internacionalmente- para um campus de manufatura bem perto do Dia da Terra.

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Além de se tornar um certificado LEED, o campus de Ocotillo está tentando criar uma prova de conceito amigável ao meio-ambiente. Eles estão criando algas usando emissões de CO2, algas que podem ser usadas para fazer biodiesel, uma fonte renovável bastante conhecida, usada em carros, ônibus, trens e até aviões. A Intel diz que eles querem acabar com suas emissões de carbono, e servem de exemplo para outras empresas que produzem bastante CO2. A fábrica recebe o CO2 de suas caldeiras e o leva por uma chaminé até o telhado, onde ele desemboca em tanques com as algas de aspecto nojento.

Brad Biddle, que trabalha na área jurídica da Intel, diz que as próximas grandes questões são se eles conseguem criar as algas em escala grande o bastante, e se for o caso, quanto CO2 elas estão retirando das emissões. [Intel via PhysOrg]

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