Laser ChemCam da NASA seria ideal para CSI: Marte

Qual a melhor forma de saber do que algo é feito? Vaporizá-lo. Com lasers. Pelo menos essa é a filosofia da NASA, na forma de um sistema de laser de alta energia que será inserido no próximo veículo motorizado a explorar o planeta vermelho.

Qual a melhor forma de saber do que algo é feito? Vaporizá-lo. Com lasers. Pelo menos essa é a filosofia da NASA, na forma de um sistema de laser de alta energia que será inserido no próximo veículo motorizado a explorar o planeta vermelho.

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O Sistema de Espectroscopia por Quebra Induzida a Laser (LIBS), chamado ChemCam, será lançado ano que vem no veículo motorizado Curiosity. Ele solta três pulsos de laser por segundo, de 10 watts cada, o que pode não ser o bastante para desorientar um Romulano, mas é perfeita para coletar e analisar amostras de rochas:

Os tiros de laser vaporizam uma cratera a menos de um milímetro de profundidade, tornando as moléculas em um plasma de 14.000 graus [Celsius]. Os átomos perdem seus elétrons, mas à medida que a bola de plasma esfria, eles voltam a seu estado normal. Os elétrons voltam à sua órbita ao redor do núcleo e, à medida que eles fazem isso, a pequena bola de plasma emite luz…

A cor específica da luz diz aos cientistas exatamente por qual elemento eles estão procurando se eles a colocarem em um espectômetro, que consegue medir com precisão o comprimento de onda da luz.

A técnica também pode ser usada aqui na Terra para especialistas em ciência forense, a fim de examinar cenas de crime. Ou, mais provavelmente, para supervilões e gênios do mal praticarem crimes. [Wired]

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