Microsoft tira barato da App Store da Apple

Um app de relógio de sol -- com sombra falsa na tela; um jogo de Pong para um jogador; um catálogo dos grandes bigodes do mundo; um app de aperto de mão virtual para germófobos; e o meu favorito: o GPS Você Está Aqui. Todos apps rejeitados -- e falsos -- de um Microsoft Phone.

Um app de relógio de sol — com sombra falsa na tela; um jogo de Pong para um jogador; um catálogo dos grandes bigodes do mundo; um app de aperto de mão virtual para germófobos; e o meu favorito: o GPS Você Está Aqui. Todos apps rejeitados — e falsos — de um Microsoft Phone.

Obviamente, a Microsoft acha que tem muita porcaria na iTunes App Store. Então eles criaram esse vídeo de um falso Microsoft App Labs onde são testados apps de terceiros para o Windows Phone Marketplace. Por um lado, querem chamar atenção para os muitos apps estúpidos do iPhone, e por outro, querem ridicularizar o processo de aprovação da App Store.

Eles acham que isso é um argumento, mas não é. É claro que o processo de aprovação da Apple vira bagunça às vezes, mas essa é a exceção, não a regra. Geralmente, um app é simplesmente aceito, sem escândalo.

E sim, há um monte de apps cretinos. O que eles não falam é que, ironicamente, muitos desses apps são incrivelmente populares. As pessoas gostam deles e PAGAM por eles. Aposto que muitos possíveis desenvolvedores de apps para os Windows Phones adorariam obter o mesmo sucesso, tirando um ótimo resultado de um app tosquinho, programado em um fim de semana, mas com uma ideia feliz.

Mais importante ainda, há os muitos apps ótimos e extremamente úteis, e os jogos, e este é o motivo de eles estarem léguas à frente de qualquer outra loja de aplicativos para smartphone. Esta é, inclusive, a própria razão da vitória do Windows sobre o Mac: o Windows sempre teve muito mais software feito para ele — bons, ruins, sérios e estúpidos.

Então a questão continua a mesma: A Microsoft tem uma quantidade aplicativos ótimos que valham a pena para os usuários de telefones com Windows? A resposta, a esta altura, é "quem se importa?" [TechCrunch]

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