O game The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom foi lançado na semana passada e já é um dos maiores candidatos a levar o prêmio de jogo do ano no The Game Awards, o “Oscar dos games”. O título foi recebido muito positivamente pelo público, que esperava se divertir em uma aventura como a de seu antecessor.
Um dos maiores elogios que a produção mais recente da Nintendo recebeu foi o fato de os desenvolvedores terem trazido de volta o universo apresentado há seis anos atrás, mas com novos elementos que renovaram completamente a experiência, com muitas novas possibilidades.
No entanto, mesmo entre tantos elogios, ainda sobra espaço para alguns pontos que, de acordo com os fãs mais apaixonados pela franquia, poderiam melhorar. Um deles é a ausência de um elemento crucial para The Legend of Zelda, a Triforce, representada pelo emblema de três triângulos.
Veja o trailer oficial do game no link abaixo:
Muitos fãs acreditavam que, em razão da ausência em Breath of The Wild, a Nintendo poderia estar guardando um papel mais central na história de Tears of The Kingdom. Mas as teorias estavam erradas e, pelo segundo jogo consecutivo, a Triforce não tem um papel tão importante na história de um Zelda.
A Triforce foi construída pelas Deusas Douradas que criaram o mundo onde se passam os jogos: Nayru, deusa da sabedoria, Farore, da coragem, e Din, do poder. Após deixarem Hyrule, as divindades deixaram a essência de seu poder para trás e agora Zelda, Link e Ganon possuem uma parte cada.
Toda Zelda nasce com a parte do poder dentro de si. Já o protagonista Link precisou provar ser digno de receber o fragmento que corresponde à coragem, enquanto Ganondorf roubou o fragmento com a essência do poder.
Assim como em seu antecessor, Breath of The Wild, a Triforce, não aparece como um elemento central no game, embora referências sejam exibidas a todo momento na gameplay. A ausência dela, que era central em jogos anteriores, é um fator que desapontou os fãs que teorizaram sobre a importância da Triforce no jogo mais recente da franquia.