Tablet da Apple chama iPad

  O servidor do nosso Liveblog deu pau. Mas continuamos acompanhando o evento da Apple, e Steve Jobs acaba de lançar o seu Tablet, e ele chama iPad. Atualizaremos esse post com novas informações e fotos.

O servidor do nosso Liveblog deu pau. Mas continuamos acompanhando o evento da Apple, e Steve Jobs acaba de lançar o seu Tablet, e ele chama iPad. Atualizaremos esse post com novas informações e fotos. (Tenha fé no F5)

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16h16: Ele tem a "melhor experiência de navegação na web" para Steve Jobs. E é algo no meio do caminho entre um iPhone e um MacBook.

 

16h18: Ver as fotos é uma experiência maravilhosa. Parece de fato com ver um desses álbuns (quando as pessoas viam álbuns de fotos de verdade, virando páginas)

 

16h21: Para começar a usar, há o mesmo "slide to unlock" do iPhone. "É muito mais íntimo" que um laptop, para Steve Jobs. E ele toca vídeos, mas não sabemos a resolução. Só que parece bem, beeem bonito.

 

16h24: Ele tem toda a cara de um iPhone gigante. O player de música é um híbrido do iTunes e o tocador do iPhone. O teclado virtual é "uma experiência maravilhosa":

 

16h26: A galeria de fotos é realmente muito bacana. Há opções de geotagging e agrupamento por vários tags. Tudo parece carregar bem rapidamente.

 

16h30: O monitor tem 9.6”, e ele é mais leve que qualquer netbook (tem mais ou menos 700g, depois eu faço a conversão). A tela não é widescreen exatamente.

 

16h33: o iPad tem um chip feito pela própria Apple de 1 Ghz. Memória SSD de 16 GB a 64 GB. 

 

16h35: A bateria dura até UM MÊS em standby e até 10 horas tocando um vídeo. Bem impressionante. A tela é capacitiva, multitouch.

 

16h40: Aparentemente todos os aplicativos do iPhone disponíveis hoje (são 140 mil) funcionam no iPad, reescalonados. Atenção: este bagulho já sai de fábrica com uma quantidade inacreditável de coisas instaláveis. E, por isso também, ele pode ser chamado de mega iPhone. 

 

16h46: Jogos! As desenvolvedoras estão fazendo coisinhas já, e é possível rodar o que já tem no catálogo para iPhone/iPod Touch. Ainda acho estranho controlar o joystick na tela touch, mas pelo pessoal que está lá, os gráficos parecem ótimos.

 

16h45: Aparentemente não faltarão aplicativos para artistas, cheios de recursos, como esse Illustrator em questão:

 

16h53: Muitos jogos sendo mostrados. O gráfico é melhor que o iPhone, mas não tão impressionante quanto o de um laptop, mas melhor que o Zeebo. A velocidade é bem boa e suave, aparentemente. Já há alguns títulos exclusivos e ports como esse Need for Speed qualquer coisa da EA.

 

16h57: E os caras que fizeram joguinhos para o iPad tiveram só duas semanas e meia para desenvolvê-los. "Imagina quando tiverem mais tempo?". 

16h58: Para não parecer demais com um iPhone grandão, Steve Jobs mostra o grande trunfo do iPad: o software iBook, que é o iTunes de livros, com uma interface bacana e contratos com as mais importantes editoras dos EUA:


 

17h: A experiência de leitura é bem parecida com a do Kindle: toque em qualquer lugar do lado direito da tela e você vira a página, faça isso do lado esquerda e você volta. Dá para pular para capítulos específicos do índice e tudo. O iPad usa um formato aberto de livros eletrônicos chamado ePub. Os livros custam algo entre US$ 10 e US$ 15, aparentemente. 

 

17h05: O iPad não será apenas um brinquedo para ler livros, ver fotos e jogar coisinhas. Ele virá com uma versão adaptada do iWorks. Fazer apresentações deslizando os elementos de um lado para outro da tela parece ser bem bacana (se eu gostasse de fazer apresentações, melhor dizendo)

 

17h11: o iWork para o iPad tem "O mais belo processador de texto que você já viu". É possível mexer as figuras de um lado pra outro no texto, entre várias outras interações com o toque. Se rolar uma saída de vídeo bacana é um prato cheio para quem gosta de fazer apresentações dinâmicas e não tem dinheiro para comprar aquele display interativo gigante que rola no Fantástico.

 

17h14: Todos os modelos de iPad terão Wi-Fi. Alguns terão 3G também. O plano custará US$ 14,99 (250 MB) ou US$ 29,99 para uso ilimitado, via AT&T (com direito ao uso dos hotspots). É barato para os EUA, mas não é estupidamente barato como eu imaginava. E é mais um motivo para duvidar que o iPad chegue tão cedo no Brasil: será preciso combinar com as operadoras antes. O iPhone demorou um ano. 

 

17h18: Os iPads usarão chip GSM "micro-SIM" (alguém no Brasil usa esse padrão?), e serão desbloqueados para o uso de 3G em qualquer lugar que tenha o padrão. NICE. As conversas com as operadoras de outros países começará amanhã, e ele deve ser lançado fora dos EUA a partir de junho.

 

17h23: E quanto custa o show? A partir de US$ 499. O modelo apenas com Wi-Fi estará disponível internacionalmente em 60 dias. Os com 3G, a partir de 90. Internacionalmente, sim. Então pode ser que o modelo só com Wi-Fi aterrisse por aqui antes. Aqui está a tabela de preços nos EUA:

 

 

17h27: Acessórios, obviamente. Há um case bacana de couro que serve também como dock e um teclado bonitinho, que também é um dock e faz o iPad virar basicamente um laptop:

 

 

17h30: Eles estão resumindo toda a história agora, com os engenheiros dizendo que é a coisa "mais avançada tecnologicamente que já viram na Apple", com 1.000 sensores para multitouch e tudo. Nenhuma palavra sobre multitarefa ou notificações (push). Feio.

 

17h32: Steve Jobs fala das 75 milhões de pessoas que compraram o iPod Touch ou o iPhone: "são 75 milhões de pessoas que já sabem usar o iPad". Importante: quem já comprou aplicativos para o iPhone/iPod Touch pode usá-los no iPad, não precisará pagar de novo.

 

17h35: Acabou. Steve Jobs disse no finalzinho que essa é a intersecção da tecnologia com a arte. Nossos amigos do Giz US já estão com o iPad em mãos e colocamos ainda hoje algumas impressões. Aguarem os próximos posts. O que vocês acharam?

 

É isso, galera. Obrigado a quem acompanhou e comentou por aqui. Teremos bastante ainda a falar sobre o assunto.

 

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