O Google e a Open Handset Alliance sacaram a rolha da grande garrafa que guardava o código-fonte do Android – qualquer um pode vasculhar as entranhas da plataforma em source.android.com. Esse, obviamente, é o passo mais importante rumo ao próspero ecossistema de dispositivos e aplicativos abertos que todos esperam que o Android se torne.

The Astonishing Tribe, os garotos-prodígio que projetaram a interface gráfica do Android G1, soltou diversas imagens e vídeos mostrando alguns outros conceitos de design de aparelhos móveis – alguns que claramente não entraram no crivo do Android e outros que provavelmente nem eram pra entrar mesmo. Estas representações podem ser a punição para a interface gráfica atual do Android que já descrevemos como “embaralhada”, “excessivamente complicada” e, de forma generosa, “até que bonitinha”, mas seja qual for o propósito, alguns dos designs são fascinantes.

Declaração oficial do Google sobre o desaparecimento misterioso de muitos aplicativos do Android Market, que supostamente seria livre de intervenção:

Esta é estranha: ninguém sabe exatamente por quê, mas o Google tirou a maioria dos mais de 50 aplicativos que deveriam estar no Android Marketplace. Apesar do déjà vu, ninguém ainda sabe por que isso aconteceu, e há muita especulação – as explicações variam de tentativa de economizar tráfego (muito improvável) a controle de qualidade de última hora (estranho). Há apenas 13 aplicativos disponíveis no momento:

Alguns detalhes têm surgido sobre o futuro celular Android da Motorola – nós já sabemos que ele teria networking social, mas o Businessweek perguntou à Motorola e obteve uns fatos bem apetitosos. Em primeiro lugar, ele terá uma “touchscreen semelhante à do iPhone”, o que não é nenhuma grande surpresa, e ele terá um teclado QWERTY que desliza pra fora como o G1. Mas o que é mais interessante é que ele terá especificações ligeiramente superiores que o G1 e ainda chegará ao mercado mais barato.