Conforme dito pela equipe do Android quando o G1 da T-Mobile foi lançado, suporte a servidor Exchange teria que vir de desenvolvedores particulares de software. O primeiro sinal disto é o ContactsSync, um aplicativo distribuído gratuitamente pela Wrike, uma fabricante de softwares de gerenciamento de projetos na rede.

Logo após a poeira baixar sobre a declaração controversa da Apple de que o iPhone tem uma chave de kill para aplicativos que é ativada remotamente, o Google simplesmente incluiu nos termos de serviço do Android Market que eles também têm uma igualzinha. Assim como a solução da Apple, a chave remota de kill do Google tem o intuito de proteger os usuários em casos de aplicativos maliciosos ou violações de privacidade, mas sem dúvida ela vai servir para os usuários que querem – e, no caso do Android, o que lhes foi prometido – absoluto controle sobre os aplicativos que eles mantêm nos seus telefones.

A declaração de que a T-Mobile teria vendido 1,5 milhões de unidades do G1 em pré-venda não pareceu um pouco fantasiosa demais pra ser verdade? O Information Week também achou e falou com o cara por trás deste número astronômico – um matemático do Motley Fool. Acabou que uma multiplicação equivocada pode ter sido jogada na equação e o número de pré-venda talvez seja algo entre 200.000 e 300.000. É bastante, mas não absurdamente bastante.

De acordo com alguns leitores do Phandroid, a T-Mobile lança agora o G1 nos EUA para entrega em 3 dias pela UPS. Caso você tenha acabado de voltar daquela sua viagem de cinco anos à Suazilândia, o G1 é o primeiro smartphone baseado no sistema operacional Google Android. Isto significa que o telefone estará nas mãos dos consumidores já a partir da semana que vem. [Phandroid]

Você está cada vez mais próximo de comprar um smartphone. Não apenas porque eles oferecem muito mais – e-mail, navegação decente na web e aplicativos que podem ser baixados – do que recursos telefônicos bobos, mas porque estão mais baratos do que nunca. Confira uma visão geral das opções disponíveis (nunca houve tantas), por que você as escolheria e por que elas podem lhe ser uma droga.