Estudo conduzido por pesquisadores do Instituto do Sono e da Unifesp revela que as concentrações sanguíneas de um aminoácido chamado homocisteína estão correlacionadas ao surgimento ou agravamento da doença que acomete um terço dos paulistanos
Condição que atinge quase um terço dos brasileiros provoca pausas na respiração e pode causar graves consequências ao organismo, inclusive aumento do risco de morte. Saiba detalhes