Emissões de períodos longos e polarizadas que variam entre três estados, ou “modos”, não se encaixam em nenhuma das teorias atuais sobre as fontes cosmológicas destes sinais.
Estudo analisa 42 eventos de superexplosões em estrelas não muito distantes – bem mais intensos do que os observados recentemente no Sol – e aponta o modelo teórico mais consistente para descrever o fenômeno