Tá, não especificamente eu. Eu não jogo World of Warcraft. Mas eu sou extremamente curioso pra entender o porquê de milhões e milhões de pessoas investem na máquina de fazer dinheiro da Blizzard, ano após ano, por um jogo que você não vence nunca.

A GVT é a menina dos olhos da telefonia brasileira. Ela oferece internet em altíssima velocidade a preços baixos; com a portabilidade, havia 7 vezes mais pessoas querendo levar o número para a companhia que querendo deixá-la; seu faturamento cresceu quase 30% no segundo trimestre. Seria questão de tempo até alguém oferecer uma bolada para levar a empresa curitibana. Essa hora chegou: a gigante Vivendi-Activision, que produz filmes franceses ruins e jogos americanos bons, fez uma oferta aparentemente irrecusável. Mas há gente apostando que a compra pode virar leilão.

Achamos um vídeo mostrando um iPhone rodando World of Warcraft. O negócio promove uma experiência surpreendentemente completa, mas não é uma aplicação que traz o jogo em si - mas uma evolução do que já vimos anteriormente. 

A parte mais triste da Cápsula WoW nem é o cara comendo, cagando e jogando WoW lá dentro. É o fato de uma bolsa de Artes do Conselho do MIT ter feito com que isto se tornasse uma realidade.

  Esse é o nome do novo add-on para World of Wacraft, para dar aquele toque de Need for Speed no MMORPG preferido do mundo. Ontem, aliás, foi um dia de muitos e grandes anúncios para a Blizzard: uma unidade em Stacraft 2 que vai fazer inveja aos Transformers e uma inédita e totalmente não esperada classe em Diablo 3.