É uma surpresa grande o fato de alguém já cobrar o preço máximo permitido na loja do Android por um aplicativo sem sentido? Ou o fato de que o nome faz referência ao aplicativo para iPhone “I Am Rich” (sou rico)? Não.
Se existe empresa que se empenhe em extorsão de preços de maneira ostensiva do que a Monster, eu desconheço. A ofensa de hoje: cobrar US$ 700 por headphones de US$ 350 pintados de branco.
A Bang & Olufsen, responsável pelo Serene e pelo Serenata (foto), encerraram sua breve incursão no negócio de telefones celulares. A empresa se juntara à Samsung para dominar o grande mercado projetado de pessoas ricas que querem pagar muito por um telefone que se encaixa confortavelmente somente em uma cabeça de alien deformada, mas pelo jeito o setor não é tão lucrativo quanto parecia. [mobil via Wired]
Nós certamente já vimos muitos equipamentos insanos e excessivamente caros voltados a audiófilos excessivamente ricos (geralmente da Furutech), mas esse é novo para mim. O Audio Desk Systeme pega seu CD, gira-o a uma velocidade super-alta e usa uma lâmina para cortá-lo e formar um círculo mais perfeito. Aparentemente, isso previne leves oscilações na rotação, o que pode criar uma tremulação no fluxo digital e afetar o som, de acordo com idiotas. Custa meros US$ 900, o que, nesses círculos, é uma pechincha. [Ultra System via Dvice]
A Bang & Olufsen, fabricante de coisas muito caras que usam eletricidade, parece tramar algo com seu BeoSound 5. Com capinhas de álbuns e algumas camadas de menus exibidas na tela, o aparelho aparentemente será uma abrangente interface de controle para seu sistema multimídia doméstico. Se funcionará legal com seus compartilhamentos de rede e bibliotecas do iTunes ou se será limitado a dispositivos absurdamente caros da B&O é outra história, mas se você considera comprar um negócio desses, provavelmente não se importa muito com isso. [BeoWorld via Engadget]