Ser viciado em tecnologia no Brasil não é tarefa fácil: ótimos gadgets demoram para chegar aqui oficialmente e, quando chegam, custam caro demais. Mas comparar nossa situação com EUA e Europa pode não ser adequado: em geral, novidades tecnológicas surgem mesmo em países desenvolvidos, e como têm mais demanda por lá, têm maior disponibilidade e custam menos. Mas e se compararmos nossa situação com o México, país semelhante ao Brasil em vários aspectos? Ah, aí... quem é gadgeteiro fica ainda mais decepcionado com o Brasil.
Tecnologia
Quando fabricantes de supercarros e artigos de máximo luxo se juntam para criar relógios, os resultados fatalmente serão tão incrivelmente bonitos quanto incrivelmente caros. Estes dois novos relógios não são exceções.
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Caro comprador anônimo do iPhone 3GS Supreme de US$ 3.164.000, o telefone mais brega e caro do mundo: você é um bundão sem senso estético. Abraços.
A gente sabe como é difícil amar gadgets no Brasil: alguns resistem em vir para estas terras, e quando vêm custam um absurdo. Recentemente a Apple abriu sua loja online no Brasil, e pudemos ver como os produtos da maçã ficam mais caros — duas vezes mais caros, em média — quando comparado com os preços nos EUA. Agora que a Sony trouxe o PS2 oficialmente para o Brasil, custando quatro vezes mais caro que nos EUA, ficamos curiosos: será que a Sony cobra, em geral, muito mais caro do que a Apple no Brasil? Pesquisamos os preços, fizemos as contas e ficamos chocados com os resultados.
Aplicativos
O site Pocketgamer.biz, com o qual nunca trabalhamos até hoje, diz que a Apple pode estar trabalhando em uma seção da App Store para apresentar aplicativos mais caros (leia-se: mais de 20 dólares).