O dia começou mal para o Legendas.tv. O site saiu do ar, deixando muita gente que estava acostumada a aparecer por lá para pegar legendas bem triste. Aí, muitas histórias apareceram, falando de ataques ao site e violação de direitos de copyright. Consegui falar com a Tata, administradora do site e tal, e ela contou direitinho o que aconteceu.
HDCP – Proteção de Conteúdo de Alta Definição – é aquele irritante lance DRM que deveria impedir que as pessoas copiassem coisas de alta definição por serem distribuídas por um conector em cartão. Aparentemente e, infelizmente, ele chegou aos MacBooks a Apple. A HDCP agora é incluída nos novos MacBooks para proteger a mídia da iTunes Store, apesar de parecer que só parte do conteúdo é de fato coberta pela HDCP. Um professor de ensino médio não conseguiu rodar Hellboy 2 no projetor da sua sala de aula no seu novíssimo MacBook alumínio, mas outras mídias compradas (tipo episódios de Heroes e Stargate: Continuum) funcionaram perfeitamente. Perfeito! Afinal, a proteção ao copyright só serve para incomodar aqueles que de fato compraram as suas coisas legalmente, certo? [Ars Technica]
A Apple está novamente vergando seu imenso músculo jurídico com a ameaça de ação judicial contra uma pequena escola de negócios da ilha de Vancouver pelo uso do logo da Apple. A minúscula Victoria School of Business and Technology, que pode lembrar alguns de um certo personagem bíblico chamado Davi, adotou o logo meio à la Apple em 2005. A Apple Inc., que pode lembrar alguns de um zangado gigante bíblico chamado Golia, tem usado a sua característica maçã ícone pelos últimos 30 anos.
Como era de se esperar, os programas controversos de antipirataria da Microsoft despertaram um enorme auê na China, onde uma enorme quantidade de empresas está provavelmente usando versões não-tão-legais do Windows em todos os seus computadores de trabalho. Um advogado de Pequim entrou com um pedido na Administração Estatal de Indústria e Comércio sugerindo uma multa de 1 bilhão de dólares pelo que ele chamou de “medidas ilegais para lidar com a pirataria”. O governo disse que estudaria o caso.