Em estudo com 130 voluntários conduzido na UFSCar, foi observada – até seis semanas após a infecção – uma diminuição drástica na variabilidade da frequência cardíaca, ou seja, na capacidade do coração de se adaptar às demandas ambientais e fisiológicas
De acordo com pesquisadores da UFMG e do Hospital Israelita Albert Einstein, essa é a estratégia do SARS-CoV-2 para manipular a maquinaria das células de defesa do hospedeiro; descoberta abre caminho para novas estratégias de tratamento