A última novidade da Panasonic em célula a combustível é a menor já projetada para notebooks – 270 cc, tamanho similar ao das baterias de lítio. Eles usam metanol altamente concentrado, semelhante ao projetado para o exército. 200 cc de combustível podem gerar 20 horas de energia.
Se você procura por um elegante drive de Blu-ray para complementar o caríssimo laptop que você usa, esse Amex pode ser uma boa opção. Com apenas 1,6 cm de espessura, a unidade USB grava discos BD-RE/-R de camada simples a velocidade de 2x e de camada dupla a 1x, além de DVDs e CDs diversos. E ele suga energia da própria porta USB, sem necessidade de um adaptador DC de 5V. Por US$ 289, está disponível em preto ou branco. Epa, não tem prata? Mas todas as coisas que eu tenho são pratas! [AMEX via I4U]
Em sua busca por facilitar a vida de milhões de habitantes japoneses e transformá-los em ciborgues, a empresa de telecomunicações NTT desenvolveu um calçado que transforma a energia cinética gerada pelos seus passos. No momento, ele é capaz de gerar 3 watts, o suficiente para manter o seu iPod ligado, mas ainda não é suficiente para alimentar o seu celular. No entanto, este não é apenas um projeto conceito: a empresa está tentando fazer com que os pares de sapatos estejam funcionais e disponíveis às massas até 2010. Como fazer pra conectar o seu telefone ao seu sapato já são outros quinhentos, a menos que você seja Maxwell Smart. [Gear Diary]
O novo sensor da GE, que funciona sem bateria, pode ser o estímulo que a tecnologia de identificação por radiofreqüência (RFID) precisa para corresponder ao seu potencial. A plataforma usa uma tag RFID coberta por um filme sensitivo química ou biologicamente que puxa energia sem fio de um dispositivo handheld. Naturalmente, eliminar baterias significa que os fabricantes podem fazer sensores menores (como você pode ver na imagem acima) a um custo mais baixo. Com sorte, a tecnologia pode levar a aplicações de rastreamento e troca de informações a um maior número de indústrias. [Gizmag]
Engenheiros japoneses que estavam cansados de ficar com seus sacos suados baterias que se esgotavam rapidamente revelaram um protótipo de um dispositivo termelétrico capaz de produzir eletricidade usando o calor gerado pelos laptops, o que significa mais energia renovável e menos tempo ficando plugado à tomada.