Famílias pobres da Índia podem buscar o e-charkha, uma versão da onipresente roda de fiar que gera eletricidade, aumentando assim a produtividade sem maiores gastos com energia. A e-charkha, projetada por RS Hiremath, gera energia enquanto a charkha gira e desvia a energia para uma bateria que fica embaixo da máquina.
O carro de corrida Formula Zero, exibido acima em toda a sua glória conceitual, é a aposta da Mercedez-Benz para corridas em 2025. Projetado pelo Mercedes-Benz Advanced Design Center of North America, o carro visa misturar “a vibração da Fórmula 1, a dinâmica das pistas de bobsled ou luge e a graça e a eficiência do iatismo.” Como você pode ver pela evidente vela, há também muita força de vento e eficiência de energia presente no design. Em 2025, as equipes recebem uma determinada quantidade de energia armazenada e precisam, junto com seus pilotos, gerenciá-la para ganhar a corrida. Os vencedores são determinados não apenas pelo tempo gasto, mas pelo fator de eficiência de energia de sua equipe.
Esta notícia provavelmente fará com que os babacas do Greenpeace dêem gemidos de prazer: parece que o departamento de peças sobressalentes da Apple não recebeu o memorando do Steve solicitando produtos ecológicos aqui, reciclados ali, além de embalagens reduzidas. Pelo menos é o que dá pra deduzir a partir desta caixa inutilmente gigantesca para embalar este minúsculo adaptador de energia USB para iPhone:
Com certas coisas você não deve economizar – fones de ouvido, camisinhas, HDTVs e, acho, armas de choque. Mas, como é provavelmente um risco mais para o seu alvo do que para você, por que não? Por apenas US$ 13, o Thunder Stun desfere de 200 mil a 750 mil volts. Tenho certeza de que não haverá problemas mesmo. O que, afinal, poderia acontecer de errado, de terrivelmente errado? [Surplus Computers via Gear Diary]
Cientistas do S&P Energy Research Institute, na Coréia do Sul, desenvolveram um meio de fabricar hidrogênio que é de 20 a 30 vezes mais barato do que os atuais métodos de eletrólise, que usam de 4 a 4,5 kWh de energia para cada metro cúbico de H2. O novo método (um processo químico, aparentemente) usa apenas 0,1 kWh, barateando a produção. Por que você deveria se importar com isso? Porque, sendo um componente de tecnologias de célula a combustível, o hidrogênio pode se tornar um dos combustíveis do futuro, e uma diminuição no custo de fabricação parece ser um bom passo na direção de uma era de gadgets alimentados por hidrogênio. [Newswire]