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Achei que não tivesse mais nada para falar do Chrome até ler este post. Pois é, um desenvolvedor alemão fez uma versão do navegador que roda de um pendrive. É só baixar do site dele, enfiar em um pendrive e mandar ver! Deste jeito, você pode testar o ótimo navegador do Google sem ter que mudar nada no seu computador. Tem bastante gente que odeia instalar e desintalar coisas e tal. Você provavelmente conhece alguém que é assim. Não é? [Rodrigostoledo via stadt-bremerhaven]
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Nós postamos nossas primeiras impressões sobre o Google Chrome, e a maioria delas se mantém após um uso mais prolongado. O Chrome é rápido, cheio de recursos e estável. Mas as inovações do Google (o engine com múltiplos processos, o tratamento com JavaScript e o gerenciador de tarefas, basicamente) formam apenas uma pequena parte da experiência de uso. O resto dos recursos de interface, das mecânicas de uso e de outras funções elogiadas tem claro parentesco nos rivais do Chrome.
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O Google respondeu rápido ao imenso clamor sobre uma seção do EULA (termos de licença) do Chrome que dá ao Google “uma licença irrevogável, perpétua, mundial, isenta de royalties e não exclusiva” para fazer todo tipo de sujeira – em público – com o conteúdo que você posta por meio do Chrome. Rebecca Ward, do Google, disse à Ars que ocorreu um descuido ao copiar e colar o mesmo EULA usado em outros produtos, e que eles estão atualizando tudo o mais rápido possível para remover os termos absurdos.
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Todo mundo sabe que quando um gigante como o Google lança algum programa novo, metade da população mundial tenta descobrir um jeito de descobrir uma falha no produto para aparecer. O motivo pode ser até mais nobre do que este algumas vezes, mas estou divagando. O importante é que já encontraram uma falha no Google Chrome. O grande lance é que o Google usou uma versão velha do Webkit, um módulo que a Apple também utiliza no Safari. Só que Apple lançou um patch para consertar essa falha há uns 2 meses e aparentemente ninguém do Google prestou atenção. Essa falha permite que um cara malvado execute um programa java na máquina de um usuário de bem, que utiliza o Chrome*. Tá certo que para fazer isso, o usuário teria que autorizar a ação, então teria que rolar um pouco de engenharia social. Tipo "Você prefere a loira ou a morena? Clique na foto" ou algo assim. Portanto, crianças, não se esqueçam: não conversem com estranhos nem cliquem em qualquer botão que aparece. [ReadWriteWeb via JustPlay via EvilFingers]
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Também gostei bastante do Chrome. Ele é rápido, bem inteligente e acredito que vá mudar muita coisa nos próximos anos (talvez meses?). Mas li em um blog chamado Beyond Binary, da CNet, um post bem esperto. Eles salvaram os termos de serviço, aquelas letrinhas pequenas que você nem lê antes de aceitar instalar o browser. E nesse termo encontraram três pontos que abrem espaço para coisas não tão legais. Você pode ler tudo clicando em MAIS.