Ainda não há previsão de versões do Google Chrome para o Mac OS X e o Linux. Mas, se você usa um desses sistemas e quer testá-lo de alguma maneira, pode tentar o Chromium, a versão não-oficial do navegador de código aberto que serve de base para o Chrome – e se parece com ele da caixa de “sobre...” ao seu defeito mais desatroso. No Ubuntu (acima) ele fica bem legal. No Mac, infelizmente, parece um tanto deslocado:

O Google mostrou um handset rodando o que parece ser uma versão perfeita do Android no evento Developer Day, em Londres. Não foram divulgados detalhes sobre o aparelho em si, mas pode ser uma versão final do HTC Dream. No entanto, Mike Jennings, do Google, alude à possibilidade de o Android rodar em mais de um único celular ao responder “por que não?” à pergunta de um desenvolvedor. [PC Pro]

O dooblet é um site com uma proposta nobre: dar alternativas a todos os usuários da internet deste grande mundo. Basta escrever qual é o monopólio que lhe aflige e ele dá a resposta. Comecei com coisas básicas, como Playstation 3. As respostas foram óbvias, mas decentes, como “wii” e “xbox 360”. Clique em MAIS para terminar de ler a curta epopéia alternativa.

Em reação ao Incognito do Google Chrome e ao InPrivate do Internet Explorer 8, o Firefox 3.1 beta (a ser lançado no mês que vem) terá um modo pornô, ou melhor, um recurso para “garantir que usuários não possam ser rastreados ao fazer coisas ‘particulares’”, como diz a Mozilla. É a unificação da indústria pela perversão. [Computerworld via Slashdot; imagem]

O iPhone usa o Google como ferramenta padrão de pesquisa. E de agora em diante, os Blackberrys vão usar o LiveSearch, da Microsoft. Temos todos os ingredientes para uma fantástica batalha pela dominação do excitante mercado de ferramentas de busca. Afinal, o Google é o primeiro de longe, seguido pelo Yahoo em segundo e o LiveSearch em terceiro. Mas afinal, quem usa o Livesearch? E por quê? Se você tiver um motivo, por favor, comente e explique! [TechCrunch]