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A decisão da Apple de mudar o iPod nano – da obesa terceira para a esbelta quarta geração – deve ter sido fácil. A nova versão tem a tela do mesmo tamanho e o mesmo suporte a vídeo, mas acrescenta uma opção com 16 GB (sai a de 4 GB; a de 8 GB continua), um formato oval algo mais confortável, uma tela curvada, um acelerômetro e, mais importante, uma interface de uso muito melhor, que procura resolver as limitações do clickwheel (em comparação com as interfaces do iPod touch e do iPhone). É um ótimo aperfeiçoamento, ainda que secundário.
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Uma das coisas que realmente me impressionaram ontem foi o grande número de cores no novo arco-íris do iPod. Acho que nunca vi tantas nuances de um MP3 player. De onde eles as tiraram?
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Kevin Rose, do Digg, poliu sua bola de cristal antes do evento Let’s Rock, da Apple. Não deu outra: todos os detalhes divulgados por ele estavam 100% corretos, inclusive a foto do novo iPod nano, acima.
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Alto e esbelto como na primeira geração, um pouco curvado como na segunda, com tela grande como na terceira: o novo iPod nano é claramente um produto dessa linhagem. E não é mais um balofo, mas, como diz Jobs, o “iPod mais magro” já feito – com a pequena ajuda daquelas curvas. Confira o nosso hands-on para ver se esse é um iPod que você gostará de colocar no bolso.
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O novo iPod nano é mesmo menor, mais magro e mais agradável de usar. Brian, nosso modelo de mão, tem mãos pequenas, então você pode ver o quanto o tocador é relativamente pequeno. O alumínio é liso, mas o clickwheel talvez seja um pouco liso demais, não é tão bom para segurar quanto o dos modelos anteriores. A interface é rápida e responde rápido – talvez até mais do que a versão gorda anterior do nano. A rolagem das capas dos álbuns no menu principal fica embaixo, não mais dos lados.