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Em cerimônia hoje em Brasília, o presidente Lula fez questão de se colocar a favor de Julian Assange, o editor-chefe do Wikileaks, procurado pela Interpol e preso depois de revelar telegramas secretos da diplomacia dos EUA. "Ele estava apenas colocando o que ele leu. E se ele leu, porque alguém escreveu, o culpado não é quem divulgou. Ao Wikileaks, minha solidariedade pela divulgação das coisas e meu protesto contra [o cerceamento à] liberdade de expressão."
Cibersegurança
Visa, MasterCard, Sarah Palin, o banco suíço PostFinance... o que eles têm em comum? Todos se posicionaram, de alguma forma, contra o WikiLeaks e seus vazamentos mordazes. As bandeiras de cartão de crédito bloquearam as doações ao site, o PostFinance congelou a conta de Julian Assange e Sarah Palin disse que ele deveria ser caçado como um terrorista. Então, hackers do mundo inteiro se juntaram para derrubar sem grandes dificuldades vários sites anti-WikiLeaks. A operação, não muito organizada mas com alvos definidos é, para alguns analistas, a primeira cyberguerra em grande escala do mundo. Mas ninguém sabe exatamente qual é o "inimigo".
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Julian Assange foi preso hoje de manhã em Londres, Inglaterra - mas não por causa do Wikileaks. Como dissemos antes, ele estava sendo procurado pela Interpol por "violações sexuais", acusações que surgiram coincidentemente após a publicação, no Wikileaks, dos diários de guerra do Iraque e do Afeganistão. Ele será levado à corte hoje. [The Guardian]
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Você ainda pode ler os mais de 250.000 documentos da diplomacia americana vazados pelo Wikileaks, só não digitando wikileaks.org. O serviço de registro de domínios EveryDNS.net fechou o site após repetidos ataques DDoS, que arriscaram os 500.000 outros sites que o EveryDNS.net tem registrados. Mas há outras formas de acessar o Wikileaks.
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Que coincidência. O WikiLeaks acaba de divulgar milhares de documentos e informações constrangedoras expondo os EUA e vários outros países e a Interpol solta na sequência uma Red Notice, publicação para captura e prisão, sobre Julian Assange, o fundador do site. Ele está sendo procurado pela acusação de “violações sexuais”.