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O Google e a NASA estão numa parceria que permitirá seres espaciais (e astronautas) vagarem pela Internet em órbita. O vice-presidente do Google, Vint Cerf, e o Laboratório de Propulsão a Jato da NASA começaram a trabalhar juntos para criar Internet padronizada para o espaço, o que poderia finalmente substituir o sistema de equipamentos de rádio de uso único que temos levado lá pra cima desde a década de 70.
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O foguete Ares 1 da NASA pode vir a se deparar com outro obstáculo tecnológico antes de fazer parte das futuras missões lunares: ele aparentemente está perigando bater na própria torre de lançamento caso o vento esteja soprando contra. Na verdade, o vento só uma brisa leve de 20,4 km/h vindo do sudeste para provocar problemas, e tudo isso tem a ver com a maneira como o motor do combustível sólido do foguete faz com que ele dê um “saltinho” na ignição antes de impeli-lo para cima.
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A Chandrayaan-1, literalmente “Nave Lunar”, foi lançada hoje do Centro Espacial Satish Dhawan em Sriharikota na costa a sudeste da Índia. A espaçonave orbitará a Lua por dois anos, analisando sua composição mineral, buscando gelo e hélio-3, todos fundamentais para o estabelecimento de um entreposto lunar. Ou um call center. Tanto faz. A Chandrayaan-1 é a primeira missão da Índia ao nosso satélite natural e é também o retorno da NASA à Lua após as missões Apollo:
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O lançamento do IBEX, sobre o qual escrevemos aqui na semana passada, ocorreu ontem sem nenhuma complicação. A sonda do tamanho de um divã foi presa a um foguete que estava preso à fuselagem de um avião que os levou a 40 mil pés. De lá, o foguete foi disparado e levou o IBEX a uma órbita de aproximadamente 320 mil quilômetros de altitude. Uau, quanta felicidade! Mas calma, isto fica pior. Muito pior. Espero que todos estejam com seus trajes revestidos de chumbo prontos para se protegerem da precipitação radioativa, porque as coisas podem ficar bem feias nas próximas décadas.
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Após semanas de dúvidas sobre o futuro do Laboratório de Ciência de Marte, a próxima geração (que vai pesar uma tonelada, será movido a energia nuclear e disparará raios laser) do decadente Mars Phoenix, a Lockheed Martin já apresentou a vital “proteção” do módulo de aterrissagem, confirmando que a sua construção de fato está a caminho. Eles também produziram um vídeo detalhando o incrível procedimento de aterrissagem da nave, durante a qual uma “grua aérea” paira no ar e desce o veículo pro chão antes de zelosamente se espatifar contra a superfície a uma distância segura.